[De Gilson Lima] O adoecimento, o sofrimento e a dor, física e mental, fora os «acidentes» e «tragédias», acompanham a história dos trabalhadores. São inclusive um indício de sua posição de classe explorada e oprimida. «A miséria, a insegurança, o excesso de trabalho e o seu caráter forçado destroem o corpo e o espírito do operário», dizia Engels, em meados do século XIX, em seu clássico «A situação da classe trabalhadora na Inglaterra».
Mas nos cabe entender melhor como a saúde do trabalhador se apresenta hoje, em nosso contexto, quais seus determinantes, suas características e as melhores formas de defendê-la. Ora, e quando damos uma olhada nos noticiários do jornal, ou prestamos atenção em nosso local de trabalho, o que nos salta aos olhos é o crescimento do adoecimento mental dos trabalhadores. Como entendê-lo e combatê-lo? (PCB)
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
«A luta de classes e a saúde mental dos trabalhadores»
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