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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

«Bielorrússia: a repetição de um guião gasto»

[De Augusto Zamora R.] As manobras do imperialismo não brilham pela originalidade: repetem um guião. O que se passa actualmente em relação à Bielorrússia já foi visto noutros lugares, desde as Filipinas até à Venezuela. Impressiona, em qualquer caso, a forma como a componente mediática da ofensiva finge ignorar essa repetição, e compreende-se porquê: é que todos os antecedentes que tiveram sucesso conduziram aos mesmos trágicos resultados para os respectivos povos. (odiario.info)

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

«Bielorrússia, o que está em causa»

[De Luís Carapinha] No período mais agreste da correlação de forças mundial, rodeada de um mar capitalista, o pequeno país conhecido como a «oficina de montagem» da URSS, logrou impedir a privatização e destruição dos principais sectores da economia, das cooperativas e explorações agrícolas às grandes empresas industriais. Nos sectores produtivos estratégicos a propriedade pública foi mantida. Modernizou, a pulso, as capacidades produtivas. Em consequência, o PIB per capita bielorrusso é superior ao da Rússia e o dobro do da Ucrânia. O nível de desigualdade social do país é inferior ao de qualquer um dos membros da UE. (avante.pt)

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

«En Bielorrusia hay un intento de Golpe de Estado promovido por la UE, la OTAN y Estados Unidos»

[Entrevista de Anibal Garzón a Albert Sentin] Unos días antes de las elecciones Presidenciales en Bielorrusia hablamos por teléfono con Albert Santin, tras el previo contacto en redes, para conocer su papel de solidaridad y amistad con Bielorrusia, un país muy desconocido en Occidente del que poco se habla en los medios.
[…]
«Entonces estamos viendo que esta burguesía aprovecha este momento, con ese apoyo de Occidente, usando una nueva generación nueva que no ha vivido el proceso de fundación de la República de Bielorrusia. Muchos que protestan son jóvenes, de una generación nueva, en la cual se han encontrado todo hecho.» (nuevarevolucion.es)

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Forças externas querem «banho de sangue» na Bielorrússia, alerta Lavrov

Ao intervir, este domingo, num encontro celebrado na cidade russa de Solnechnogorsk, Sergei Lavrov disse que «há quem queira que a situação que se pacifica na Bielorrússia se torne violenta, provocar um banho de sangue e repetir o cenário ucraniano», em alusão ao golpe de Estado em Kiev de Fevereiro de 2014.

Lavrov acusou o Ocidente de «procurar desenhar» a Bielorrússia de acordo com os seus próprios padrões, tendo acrescentado que a oposição, ao exigir a saída do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, segue o «guião venezuelano», informa a TeleSur. (Abril)

domingo, 23 de agosto de 2020

«Troca-tintas»

[De Filipe Diniz] A hipocrisia e a duplicidade do discurso político oficial nos EUA têm uma longuíssima tradição. Contaminam todos os seus serventuários e vassalos e sobretudo são hoje parte integrante daquilo que os grandes media globais veiculam.
[…]
É assim que destruir a Jugoslávia ou a Líbia e assassinar os seus dirigentes é «ingerência humanitária», mas defender a pátria de armas na mão – como Cuba é obrigada a fazer há mais de seis décadas – é «ditadura». (avante.pt)

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

«Três exemplos»

[De Ângelo Alves] Líbano. Bielorrússia. Venezuela. Estes três exemplos demonstram que mesmo no contexto da pandemia o imperialismo não desiste de uma agenda de confrontação, conspiração e ingerência que tem como objectivo central manter o seu domínio hegemónico e submeter todos os países e povos que lhe façam frente. (avante.pt)

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

«Contra o imperialismo e as revolucións de cores. Non pasarán!»

[De Mar de Lumes] E neste caso, a defensa da soberanía nacional é o contrario de lexitimar a descarada inxerencia dos EUA e da UE. Somos antiimperialistas e consideramos o imperialismo como o maior inimigo que a humanidade enfronta.
[…]
Por tanto, do Comité Galego de Solidariedade Internacionalista Mar de Lumes, só podemos opornos a este Maidan reciclado que nos tratan de vender como a última epopeia pola democracia. Defendemos a soberanía da Bielorrusia e estamos contra todo fortalecemento do sistema imperialista. (mardelumes.org)

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Lukashenko alerta para o perigo de desaparecimento do Estado bielorrusso

Também ontem, a oposição realizou uma grande manifestação no centro de Minsk para exigir a anulação das eleições e realizar aquilo a que chama «eleições democráticas», no contexto das pressões exercidas por países vizinhos da Bielorrússia – como Polónia, Letónia e Lituânia, exemplos de democracia ocidental, com muito revisionismo histórico, marchas (neo)nazis e tropas da NATO nos seus territórios –, além dos fortes empurrões dados pela União Europeia e os Estados Unidos.

A ingerência nos assuntos internos da Bielorrússia é mais do que clara e faz lembrar exemplos do guião de manipulação aplicado e visto na Ucrânia, na Venezuela ou na Síria. A Radio Free Europe – fundada e paga pelos Estados Unidos – tem sido um dos meios mais activos na transmissão das imagens da «luta pela liberdade» (ver @oriolsabata).

A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), uma das organizações de fachada do intervencionismo norte-americano, tem menos pejo que a máquina mediática a impor a «revolução» e não se coíbe de mostrar ao que vai: «Os EUA procuram promover o surgimento de uma Bielorrússia democrática, orientada para o mercado», afirma a USAID Belarus. (Abril)

domingo, 16 de agosto de 2020

«Bielorrusia, prensa alineada, un titular y algunos apuntes al respecto»

[De Carmen Parejo] Tres mujeres contra «el último dictador de Europa». Así titula Público su artículo de defensa de la agresión contra la soberanía de Bielorrusia.

Destacar que estas tres mujeres: Sviatlana Tsikhanouskaya, Veronika Tsepkalo y María Kolesnikova, no tienen ninguna experiencia política, y básicamente son las esposas de tres «referentes» de la «oposición Bielorrusa». La mujer de un bloguero, la mujer de un banquero y la mujer del ex embajador en EE.UU. reconvertido en empresario.

Es decir, estas tres mujeres, que no son ni han sido nada, pero son útiles como comparsa de sus maridos, sirven para representar la verdadera lucha que hay ahora mismo en Bielorrusia, que no es más que una lucha de clases donde los oligarcas que se crearon al amparo de la destrucción de la URSS y sus voceros, quieren tomar el poder para usar al estado como garante de sus ambiciones mafiosas.

[Además continúa lo que ya ocurrió en Ucrania, el intento de Occidente de rodear a Rusia de países títeres] Por no decir, que el uso de sus mujeres es propaganda zafia, que pretende disfrazar de «feminismo» que tres mujeres «florero» defiendan los intereses oligarcas de sus familias. (insurgente.org)