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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Associação Iúri Gagárin assinala os 75 anos do fim da guerra

Com uma iniciativa simbólica em Lisboa, a Associação pretende lembrar «o contributo dos soldados soviéticos, determinante para a vitória na Europa e no Oriente».

Também no âmbito das comemorações do 75.º aniversário da vitória da URSS e aliados sobre o nazifascismo, a Associação Iúri Gagárin apresenta a exposição «Cartazes de guerra e vitória», em colaboração com a agência federal russa Rossotrudnitchestvo.

A Associação divulga ainda o concerto «Uma Vitória de todos» e a exposição de desenhos «O Mundo foi salvo pelo soldado soviético», ambos online. (Abril)

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Vietname honra Ho Chi Minh e celebra o Dia da Independência

O Vietname celebra o seu Dia Nacional a 2 de Setembro, pois foi nessa data, em 1945, que Ho Chi Minh leu a Declaração de Independência, na Praça de Ba Dinh, onde hoje se erige o mausoléu.

Os actos em memória do Herói Nacional repetiram-se em vários pontos do país ligados a ele e à Revolução de Agosto, o levantamento que pôs fim à monarquia feudal, ao fascismo e a 80 anos sob o jugo do colonialismo francês, abrindo as portas à fundação da República Democrática do Vietname, posteriormente República Socialista do Vietname, e a uma era em que o povo vietnamita passou da escravidão ao governo do país.

No entanto, o país do Sudeste asiático ainda teve de lutar mais 30 anos e ver milhões dos seus filhos perderem a vida até conseguir derrotar o imperialismo e alcançar a reunificação do país, a 30 de Abril de 1975. (Abril)

Comunistas denunciam exclusão das comemorações oficiais da resistência eslovaca

«Quer se goste hoje, quer não, foram sobretudo os comunistas e os seus familiares que pagaram cruelmente pelas suas acções e atitudes, e pagaram o preço mais alto – com as suas vidas. Este facto deve ser claro para vocês e para os funcionários do Museu da Revolta Nacional Eslovaca em Banská Bystrica», sublinha a missiva.

«As comemorações da Revolta Nacional Eslovaca nunca foram e jamais serão apolíticas», frisam os comunistas, que consideram «ridículo» que se afirme que as celebrações de um levantamento antifascista «não têm nada a ver com política». (Abril)

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Aviação israelita continua a bombardear a assediada Faixa de Gaza

A Faixa de Gaza cercada é alvo de um intenso bloqueio por parte de Israel desde 2007 – que destruiu a economia local e retirou aos habitantes meios de subsistência, mergulhando-os no desemprego, na pobreza e na dependência da assistência humanitária para conseguirem sobreviver.

No enclave costeiro – um território economicamente devastado e cada vez mais inabitável –, vivem dois milhões de pessoas, que enfrentam longas horas sem electricidade devido à falta de abastecimento de combustível e de peças na central. À noite – refere a PressTV – as ruas do enclave mergulham na escuridão, porque a central de produção está a funcionar no mínimo. Nos últimos dias, os cortes de electricidade têm durado até 14 horas, tornando as condições de vida, em pleno Verão, ainda mais insuportáveis. (Abril)

sábado, 15 de agosto de 2020

«Fascismo sistémico»

[De Filipe Diniz] Se prosperam em muito lado movimentos fascistas, há que precisar que não se trata de qualquer fenómeno conjuntural. Pelo contrário, trata-se de uma solução política pela qual o capital monopolista tem particular preferência, que de algum modo já ensaiara antes de a palavra «fascismo» ser cunhada. A ditadura terrorista não é uma anomalia, é um instrumento privilegiado da dominação do capital monopolista. (avante.pt)

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

«Outra Hiroshima aproxima-se – se não a travarmos desde já»

[De John Pilger] Hiroshima e Nagasaki foram actos de assassínio em massa premeditados que deram início a uma arma de criminalidade intrínseca.
Foram justificados por mentiras que constituem o fundamento da propaganda de guerra dos EUA no século XXI, lançando um novo inimigo e alvo – a China. (odiario.info)

sábado, 8 de agosto de 2020

Homenajean al periodista Andréi Stenin, muerto hace 6 años en Donbás

El periodista ruso Andréi Stenin fue homenajeado en la localidad ucraniana de Snezhnoe al cumplirse seis años de su muerte a manos de los militares ucranianos, comunicaron los organizadores del acto público.

Stenin, reportero gráfico de la agencia Rossiya Segodnya, murió el 6 de agosto de 2014 cuando el vehículo en que viajaba fue ametrallado y quemado por soldados ucranianos cerca de Snezhnoe. Casi un mes después, el coche con sus restos calcinados fue hallado a un lado de la carretera. / Ver: sputniknews.com

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Hiroxima e Nagasáqui são «grito de alerta» para hoje

A dimensão do «crime» fica também expressa no «número de vítimas e na brutalidade dos seus efeitos: mais de 100 mil mortos no momento das explosões e outros tantos até ao final de 1945, na sequência dos ferimentos».

O CPPC sublinha que recordar Hiroxima e Nagasáqui é sobretudo um «grito de alerta» para os riscos que hoje existem: tendo em conta a dimensão e potência dos actuais arsenais nucleares, «uma guerra nuclear não se limitaria a replicar as consequências de Hiroxima e Nagasáqui, antes as ampliaria a uma escala nunca vista». (Abril)

quarta-feira, 29 de julho de 2020

«Ele está no meio de nós»

[De Ricardo M Santos] O fascismo e os seus símbolos nunca foram extirpados depois da Revolução. E o racismo é filho dele. A expressão do «país de brandos costumes» perdura ainda hoje, o mito dos colonizadores amigos, o esconder do que foi a brutalidade do regime português em África, no Brasil, os milhares e milhares de escravos, os massacres durante a guerra para onde foi arrastada uma geração de esfomeados […]

Ainda assim, há algumas coisas que não precisam de esperar pelo julgamento, porque as sentenças, numa sociedade capitalista, não são mais do que a interpretação de leis feitas pela classe dominante à sua medida.
[…]
O racismo existe em Portugal, está no meio de nós, como existe em todas as sociedades capitalistas, porque lhes é inerente. (manifesto74)

segunda-feira, 27 de julho de 2020

«O enorme êxito do Vietnã socialista»

[De Andre Vitchek] Duas décadas depois, o Vietnã tornou-se um dos países mais confortáveis da Ásia. Um lugar onde milhões de ocidentais adorariam viver.

Sua qualidade de vida cresce continuamente. Seu modelo socialista e de planeamento central são claramente bem-sucedidos. O povo vietnamita conta com a melhoria constante do saneamento, assistência médica, educação e vida cultural. Com um orçamento relativamente pequeno, o país está, em muitas situações, em pé de igualdade a nações muito mais ricas da Ásia e do mundo. (PCB)

quarta-feira, 15 de julho de 2020

«Para que nos deixem ver as estrelas»

[De Bruno Carvalho] Enquanto ele limpava religiosamente a arma com uma escova de dentes, eu pensava para mim que é a perspectiva revolucionária que devolve a cada comunista o entusiasmo de cumprir cada tarefa independentemente da sua natureza e da distância histórica da ruptura com o capitalismo.
[…]
Mas não disparavam apenas. Como um formigueiro, cada um tinha uma tarefa. Todas as manhãs, um guerrilheiro imitava um pássaro e ia de 'cambuche' em 'cambuche' despertando-nos ainda noite escura. (manifesto74)

terça-feira, 14 de julho de 2020

«El ELN propone una solución política, pero tiene el deber de resistir frente al poder oligárquico»

[Entrevista de Ibai Trebiño a Pablo Beltrán] A pesar de que el presidente Iván Duque rompiera los diálogos de paz con la guerrilla en 2019, un grupo de insurgentes sigue trabajando desde Cuba en el camino de la paz. Desde La Habana, Pablo Beltrán (San Gil, 1953), jefe negociador y miembro del Comando Central del Ejército de Liberación Nacional -ELN-, ha respondido la entrevista de Argia.eus. Junto a él hemos abordado la cambiante actualidad política en Colombia y la actualidad de la guerrilla, así como los pasos dados en materia de pacificación. / Ver: Resumen Latinoamericano

domingo, 12 de julho de 2020

«70 anos: guerra da Coreia, barbárie imperialista»

[De Jorge Cadima] Após o final da II Guerra Mundial, o imperialismo empreendeu uma violentíssima ofensiva contra os processos de libertação nacional que a derrota do nazi-fascismo desencadeara. Aliás, boa parte da sua elite dirigente desejara que a guerra tivesse outros vencedores. A barbaridade da guerra da Coreia, iniciada em 1950, superou mesmo a violência das destruições e massacres dos fascistas japoneses. (odiario.info)

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Inaugurado em Rzhev o Memorial ao Soldado Soviético

Foi inaugurado a 30 de Junho, com uma cerimónia em que participaram os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Bielo-rússia, Alexandr Lukachenko, e vários veteranos da Grande Guerra Patriótica, o Memorial ao Soldado Soviético em Rzhev.

O monumento foi construído a partir de um movimento de angariação de fundos, no qual se integrou o concerto solidário, realizado pela Associação Chance+ e a Associação Iúri Gagárin em Oeiras.

Ver: Notícia na RT (em castelhano) / Notícia na agência BelTA (em castelhano)

Vídeo oficial da inauguração (em russo)Mais info: associacaogagarin.pt

terça-feira, 30 de junho de 2020

«Colômbia. A guerrilha fundada por padres não desiste das armas»

[De Bruno Amaral de Carvalho] Em entrevista exclusiva ao Contacto, um dos principais líderes do Exército de Libertação Nacional fala sobre um dos mais antigos conflitos armados no mundo. O processo de paz com as FARC, a cobrança de impostos aos narcotraficantes e a relação com a Venezuela são alguns dos temas abordados.

A região do Chocó é uma das zonas mais pobres da Colômbia e também uma das mais violentas. É a partir daqui que o comandante Uriel fala em exclusivo ao Contacto sobre a guerra que aquele país vive há mais de meio século. Com cerca de 40 anos, dirige centenas de combatentes do Exército de Libertação Nacional (ELN), uma das mais antigas guerrilhas do mundo, que é considerada organização terrorista pela União Europeia. Apesar de ter crescido no seio de uma família católica da classe média alta, há duas décadas, decidiu trocar a certeza de uma vida confortável pela luta na selva. (wort.lu)

sábado, 27 de junho de 2020

«Colômbia: a farsa da guerra contra o narcotráfico»

[De Iván Márquez] A vinculação dos negociadores de paz das FARC-EP, Iván Márquez e Jesús Santrich, a uma organização nebulosa, utilizada para justificar a injusta agressão dos Estados Unidos à Venezuela, deve ser classificada como infame. Rememora a injustiça contra Simón Trinidad.
[…]
A guerra contra as drogas é um fracasso e uma fraude. Jesse Ventura, ex-governador de Minnesota, denunciou há anos que a DEA e a CIA financiam a desestabilização de governos democráticos e soberanos com dinheiros do narcotráfico. (PCB)

sexta-feira, 26 de junho de 2020

«Na Grande Guerra Pátria, a música – guerreira da paz»

[De Manuel Pires da Rocha] Em 22 de Junho de 1941 a Alemanha nazi invadiu a União Soviética, sem aviso e em força, dando início à Operação Barbarrossa. Logo a 26 de Junho, as tropas soviéticas que partiram da Estação Bielorusskaya para a frente de batalha, despediram-se de Moscovo ao som de Svyashennaya Voiná (Guerra Sagrada), de Vasily Lebedev-Kumatch (texto) e Aleksandr Aleksandrov (música). A canção foi ali estreada pelo grupo musical militar que viria a dar origem ao mundialmente famoso Ensemble Aleksandrov. Enquadradas na música de combate, as palavras «ergue-te, País imenso / ergue-te para a batalha mortal» eram, simultaneamente, mobilizadoras e esclarecidas: «que a fúria nobre / ferva como uma onda! / Esta é a guerra do povo, / esta é a guerra sagrada». (avante.pt)

sexta-feira, 19 de junho de 2020

«Hace seis años»

[De Egor Voronov] Desde el 14 de junio, la historia reciente de Gorlovka vive una cuenta atrás especial. Año tras año, volvemos al «kilómetro cero»: el verano/otoño de 2014 y el invierno/primavera de 2015. Cuando todo empezó en nuestra ciudad. Sin embargo, aunque para el centro de Gorlovka todo sea en pasado, para decenas de sus localidades todo continúa.

En cuanto a Golmovsky… no se puede hablar en pasado si se está hablando de operaciones militares. El 10 de junio de 2020, la representación oficial de la RPD en el Centro de Control y Coordinación Conjunto informó: «a las 20:30 horas, desde Metalist (Travnevoe) hacia Golmovsky se lanzaron diez proyectiles de calibre de 82mm». Y el 15 de junio, el alcalde de Gorlovka, Iván Prijodko, escribió en su canal de Telegram sobre el bombardeo de Dolomitnoe, que es parte de Golmovsky: «en este momento (20:46), se han registrado cinco explosiones de mortero de 82mm y trabajan cañones antiaéreos. Tengan cuidado». (slavyangrad.es)

quarta-feira, 17 de junho de 2020

167 líderes indígenas assassinados durante a presidência de Iván Duque

No documento, o organismo reporta-se ao período que vai desde 2016, o ano da assinatura dos acordos de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP), e a actualidade (até dia 8 deste mês), verificando que o número de assassinatos de dirigentes indígenas aumenta de ano para ano.

Assim, segundo os dados recolhidos pelo Indepaz, registaram-se «31 assassinatos em 2016, 45 em 2017, 62 em 2018, 84 em 2019 e 47 em 2020». O organismo revela ainda que 262 líderes indígenas foram mortos depois dos acordos de paz (24 de Novembro de 2016) e 167 durante a governação do actual presidente colombiano, Iván Duque. (Abril)

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Trump autoriza sanções contra o TPI por investigar os EUA

As sanções e a campanha contra o TPI surgem como resposta à autorização dada em Março último pelo tribunal, com sede em Haia (Países Baixos), para avançar com uma investigação sobre alegados crimes de guerra e contra a humanidade cometidos no Afeganistão, desde Maio de 2003, pelos talibãs, soldados afegãos e tropas e agentes da inteligência norte-americanos.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, mostrou-se satisfeito com a medida e acusou o TPI de ser um órgão «politizado e obcecado com uma caça às bruxas contra Israel e os Estados Unidos, bem como contra outros países democráticos que respeitam os direitos humanos». (Abril)