A dimensão do «crime» fica também expressa no «número de vítimas e na brutalidade dos seus efeitos: mais de 100 mil mortos no momento das explosões e outros tantos até ao final de 1945, na sequência dos ferimentos».
O CPPC sublinha que recordar Hiroxima e Nagasáqui é sobretudo um «grito de alerta» para os riscos que hoje existem: tendo em conta a dimensão e potência dos actuais arsenais nucleares, «uma guerra nuclear não se limitaria a replicar as consequências de Hiroxima e Nagasáqui, antes as ampliaria a uma escala nunca vista». (Abril)
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Hiroxima e Nagasáqui são «grito de alerta» para hoje
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