
O CPPC sublinha que recordar Hiroxima e Nagasáqui é sobretudo um «grito de alerta» para os riscos que hoje existem: tendo em conta a dimensão e potência dos actuais arsenais nucleares, «uma guerra nuclear não se limitaria a replicar as consequências de Hiroxima e Nagasáqui, antes as ampliaria a uma escala nunca vista». (Abril)