[De Albano Nunes] É um feito histórico extraordinário que, num contexto internacional tão desfavorável, a revolução cubana não só resista e avance, como continue a afirmar de cabeça erguida o seu generoso carácter internacionalista bem patente, no passado, na decisiva ajuda militar a Angola para rechaçar a agressão racista-imperialista ou à Etiópia revolucionária dos anos setenta, hoje na acção humanista solidária das suas brigadas médicas em 38 países e territórios, envolvendo 3772 profissionais.
Uma prática que vinha muito de trás, inscrita na cooperação com a Venezuela, a Bolívia, o Brasil e muitos outros países, sobretudo latino-americanos, mas que se intensificou extraordinariamente como resposta solidária ao surto epidémico. O que isto representa quanto à natureza humanista e à superioridade do socialismo deve estar bem presente no combate político e ideológico em que estamos empenhados contra o anticomunismo e a tudo quanto vise desmobilizar a luta dos trabalhadores e dos povos pela sua libertação. (avante.pt)
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
«Cuba, a superioridade do socialismo»
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