Mostrar mensagens com a etiqueta Athletic Club. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Athletic Club. Mostrar todas as mensagens

domingo, 16 de dezembro de 2018

Centenas denunciam impunidade da Ertzaintza no «caso Iñigo Cabacas»

Por iniciativa da plataforma Iñigo Cabacas Gogoan, cerca de mil pessoas manifestaram-se esta tarde em Bilbo, entre o Palácio da Justiça e a Delegação do Governo de Lakua em Bilbo, para denunciar que «estes dois poderes apoiam o policial e o tornaram impune, fazendo com que a morte de Iñigo saia grátis».

Na convocatória da mobilização, que seguiu atrás de uma faixa em que se lia «Iñigo injustizia!», afirmava-se que pretendiam «denunciar pela última vez que Iñigo foi morto, que vocês o mataram, e que os responsáveis, tanto o que disparou contra ele como o que deu a ordem, estão em liberdade, e que algum deles nem sequer se sentou no banco dos réus». Também denunciavam o facto de os responsáveis políticos não se terem demitido.

A 29 de Novembro último, foi conhecida a sentença do chamado «Caso Cabacas», que condenou um ertzaina a uma pena não efectiva de dois anos de cadeia (e quatro de inabilitação) e absolveu os outros cinco acusados de homicídio imprudente. No dia seguinte, centenas de pessoas concentraram-se frente à Audiência Provincial da Bizkaia para denunciar que esta «justiça é lixo».

Iñigo Cabacas, apoiante do Athletic Club, foi atingido na cabeça com uma bala de borracha no decorrer de uma brutal intervenção da Ertzaintza contra a Herriko Taberna do bairro bilbaíno de Indautxu, a 5 de Abril de 2012, depois do jogo que o Athletic disputou com o Schalke 04 (Alemanha) em San Mamés. Faleceu quatro dias depois no Hospital de Basurto, em Bilbo. / Ver: aseh, SareAntifaxista e eitb.eus

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Manifestação em Bilbo e concentração em Gasteiz contra a «inJustiça» no «caso Cabacas»

No passado dia 30 de Novembro, centenas de pessoas concentraram-se frente ao Palácio da Justiça, em Bilbo, para protestar contra a sentença do «caso Iñigo Cabacas», denunciar a impunidade, o modelo policial representado pela Ertzaintza e afirmar «esta Justiça é lixo».

Para denunciar a inJustiça que prevalece neste caso, foi convocada uma manifestação para o próximo dia 16, às 12h00, entre o Palácio da Justiça e a Delegação do Governo de Lakua na Bizkaia (Kale Nagusia, 85).

Antes, no dia 13, realiza-se em Gasteiz uma concentração sob o lema «Iñigo inJustizia! Justizia hau zabor da!» [Esta justiça é lixo]. O protesto terá lugar às 19h30 frente ao tribunal.

Sobre o protesto de 30 de Novembro e a sentença, mais info aqui e aqui.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Familiares y amigos de Iñigo Cabacas denuncian que «esta justicia es basura»

Familiares y amigos de Iñigo Cabacas, el joven que resultó gravemente herido el 5 de abril de 2012 al recibir el impacto de una pelota de goma durante una carga policial en Bilbao, y que falleció cuatro días después, han denunciado que «esta justicia es basura» y que los responsables policiales, políticos y del ámbito judicial «avalan la impunidad». Además, han convocado una manifestación para el próximo día 16 para «denunciar por última vez que a Iñigo lo han matado y los responsables están libres».

Varios cientos de personas, entre los que se encontraban los padres de Iñigo Cabacas, Manu y Fina, se han concentrado este viernes frente al Palacio de Justicia de Bilbao para mostrar su rechazo a la sentencia de la Audiencia de Bizkaia que condena a dos años de cárcel y seis años de inhabilitación a uno de los seis ertzainas procesados por el homicidio del joven y absuelve a los otros cinco. / Mais info: eitb.eus

«"Justizia zaborra" dela salatu dute Bilboko epaitegian»
Zabor poltsekin irudikatu dute gaur Cabacas auzian Bizkaiko Lurralde Auzitegiak emandako sententzia. Ertzain bakarra zigortu dute —bi urteko zigorra jarri diote, eta ez du espetxera joan beharko—, eta absolbitu egin dituzte gainerakoak. Ezin izan dituzte epaitegi aurrean utzi, Ertzaintza jarri delako elkarretaratzea egiten ari zirenen eta epaitegiaren artean, burua estalita. Brigada Mugikorra ere aldamenean egon da, gutxienez hiru furgonetarekin. Iñigo inJustizia leloa zeraman pankarta heltzen egon dira, besteak beste, Fina Lizeranzu eta Manu Cabacas, Iñigoren gurasoak. «Justizia hau zaborra da», egin dute oihu han bildutakoek. / Mais info: Berria

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Um ertzaina condenado a 2 anos e outros cinco absolvidos no «caso Cabacas»

A Audiência Provincial da Bizkaia condenou a dois anos de cadeia e quatro de inabilitação um dos seis ertzainas acusados de «homicídio imprudente» no caso da morte, em Abril de 2012, do apoiante do Athletic Club Iñigo Cabacas, atingido na cabeça com uma bala de borracha.

O condenado, que é o oficial mais graduado dos seis, afirma que, quando ocorreu a carga, nem sequer saiu do furgão. Os cinco absolvidos participaram directamente na carga. Quem mandou «entrar com tudo» no Beco María Díaz de Haro nem sequer foi incriminado.

Atingido na cabeça com uma bala de borracha a 5 de Abril de 2012, depois do jogo contra o Schalke 04 (Alemanha) em San Mamés, o apoiante do Athletic faleceu quatro dias depois no Hospital de Basurto, em Bilbo.

O processo esteve envolvido em polémica desde o início, com o Governo de Lakua a ser acusado de «proteger os seus homens». O facto de o responsável pela operação não ter sido incriminado foi dos mais «apelativos», num processo igualmente marcado pelo facto de o Ministério Público (MP) não ter visto indícios de «crime» na actuação dos polícias e ter solicitado a sua absolvição.

O MP argumentou que não se podia acusar os arguidos de cometer uma infracção penal e que não se tinha podido determinar a autoria do disparo fatal na selvática carga contra a Herriko Taberna no bairro de Indautxu. A este propósito, o jornalista Igor Meltxor afirma que «já as armas tinham sido limpas e as provas apagadas».

No julgamento, a representante legal da família de Iñigo Cabacas, Jone Goirizelaia, pediu quatro anos de cadeia e seis de inabilitação para cada um dos seis agentes acusados. Tem agora cinco dias úteis para recorrer da sentença junto do Supremo Tribunal. / Ver: eitb.eus

Nota: «Vergüenza» (SareAntifaxista)

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Mais de 6 anos depois do assassinato de Iñigo, começa o julgamento dos ertzainas

Manu e Fina, pai e mãe de Iñigo Cabacas, foram acompanhados, esta segunda-feira de manhã, por dezenas de pessoas – familiares, amigos e apoiantes do Athletic Club – até ao Tribunal de Bilbo.
No Justizia Jauregia teve hoje início o julgamento relacionado com a morte de Iñigo Cabacas, mais de seis anos depois de ter sido atingido na cabeça por uma bala de borracha disparada pela Ertzaintza.
A acusação particular pede até quatro anos de prisão para cada um dos seis ertzainas acusados de «homicídio imprudente».

Ler tb: Manifesto «Iñigo Cabacas Justicia» (Ecuador etxea)

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Solidariedade em Cádis com a Herri Norte Taldea [vídeo]

Do Colectivo Cadista y Antifascista Brigadas Amarillas El Colectivo Cadista y Antifascista Brigadas Amarillas manifiesta su total apoyo y solidaridad con Herri Norte Taldea (H.N.T.) tras el último golpe dirigido por Tebas. La persecución es permanente y está basada en una ley del deporte de aplicación arbitraria que pretende unas gradas dirigidas y sumisas a intereses económicos, privatizaciones, derechos de TV y casas de apuestas.

No podrán con nuestra pasión… Cantaremos más, lucharemos más... Fuerza Herri Norte!!!

Bi talde borroka bakarra.
Salud, Cadismo y Libertad.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

«Me gustas cuando callas…»

[De Mikel Arizaleta] ¿Por qué cuando hace ahora seis años, en el 2012, fue abatido, también con motivo de un partido de fútbol en San Mamés, un forofo del Athletic, Iñigo Cabacas, se fabricó otro mondongo mendaz por parte de autoridades y ertzaina atribuyendo el desenlace a bandas rivales con sabor Herri Norte, tratando de ennieblar con afirmaciones falsas siendo un caso claro, un joven, Iñigo Cabacas, que tomaba una cerveza, fue abatido por la ertzaina de un pelotazo? Entonces el hecho fue claro, lo que no fue clara y sí irresponsable la postura de los que ayer se manifestaron ante las puertas del Ayuntamiento. Y, por cierto, ni autoridades, ni policía, ni mandamases del Athletic han colaborado lo más mínimo hasta el día de hoy al esclarecimiento del caso.

Tampoco en este caso, como en el anterior, la ertzaintza ha sido clara, ni imparcial, ni trigo limpio; y lo saben muchos jóvenes reivindicativos de nuestro pueblo. No sé si Inocencio Alonso pudo haber muerto cogiendo margaritas, en la cama o en el trabajo. Sin duda que el estrés no favorece a un corazón débil. Pero cuando un agente muere antes de entrar en acción de un infarto hay que ser claro desde el principio y no verter acusaciones contra otros. Que la ertzaintza tiene entre ceja y ceja a Herri Norte es claro, lo hemos visto en repetidas ocasiones. / Ver: kaosenlared.net

HNT - Herri Norte Taldea!

Zu zara nagusia.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

«PNV, controlando el palco desde 1977»

[De Alabinbonban] La burguesía vasca, y en particular el PNV, siempre ha demostrado un gran afán por manejar al Athletic. Un detalle pormenorizado excede los límites del blog y sería imposible citar los vínculos de tantos y tantos directivos, así que trataremos de resumir los apellidos que han ocupado el sillón presidencial, centrándonos en el periodo posterior a la mal llamada transición.
[...]
La anécdota, banal por otra parte, que mejor puede ilustrarlo fue el hecho de que el club cambiara la hora de un partido en San Mamés, cuando los clubes y no Tebas tenían poder de decisión, para que la parroquia rojiblanca pudiera volver del alderdi eguna a tiempo. Irrisorio y elocuente. (BorrokaGaraiaDa)