Mostrar mensagens com a etiqueta Crónica. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Crónica. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Fotos y crónica de la manifestación contra la Monarquía en Madrid

Éramos conscientes de la extrema gravedad política de la evidencia del latrocinio de la monarquía, escenificado con la huida del monarca «emérito» ladrón, y de que era necesaria una inmediata respuesta del pueblo. Sobre todo cuando, para mayor escarnio, la huida fue organizada por el gobierno y pagada con fondos públicos.

A pesar de que la manifestación estaba debidamente comunicada (y aunque no lo estuviera) y el silencio administrativo debe interpretarse positivamente, sobre todo cuando se trata de derechos fundamentales como el de manifestación, el desproporcionado dispositivo policial pretendió impedir la manifestación en su comienzo en la plaza de Ópera. Allí fue brutalmente detenido nuestro compañero Luis, quien – obviamente desarmado – fue derribado y aplastado contra el suelo, perdió sus gafas y fue esposado con la brutalidad que las imágenes muestran. / Ver: redroja.net

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Crónica da conferência «Euskal Herria: uma luta de resistência com futuro» (cas.)

El pasado viernes 23 de agosto, en el local de CGT de Málaga, tuvo lugar una conferencia con el título «Euskal Herria: una lucha de resistencia con futuro» organizada por la asamblea de Nación Andaluza Málaga-Axarquía.

Delante de una nutrida presencia de malagueñas y de compañeras de otras ciudades de nuestro país, Andoni Baserrigorri, militante comunista y abertzale, hizo un repaso de la historia del movimiento de liberación nacional Vasco y de las perspectivas de futuro qué se plantean.

Afirmó que en estos momentos que existe una importante diversidad de organizaciones y movimientos que están enriqueciendo el debate interno en Euskal Herria. Y vehiculó su discurso en torno al leitmotiv leninista «¿qué hacer?» en el contexto nacional vasco, poniendo especial énfasis en el papel de la juventud trabajadora vasca y mundial para retomar el camino revolucionario.

Al finalizar la conferencia se abrió un interesante turno de preguntas entre el ponente y el público asistente que ha originado un prolongado debate. Desde la organización queremos agradecer a CGT su amabilidad cediédonos el local, a Andoni por habernos permitido disfrutar de su presencia y a las asistentes por haber participado en este acto. / Ver: La outra Andalucía

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Com a participação de Pablo Hasél, familiares de presos bascos foram homenageados em Bilbo

No âmbito da Aste Nagusia bilbaína, esta terça-feira o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) promoveu a realização de uma homenagem aos familiares de vários presos políticos bascos. A iniciativa decorreu na Alde Zaharra [Parte Antiga], frente a uma das tabernas ligadas ao MpA e na presença de militantes independentistas, na sua maioria jovens.

O acto começou com a intervenção do rapper catalão Pablo Hasél, que leu poemas revolucionários dedicados aos presos que se encontram nos cárceres espanhóis e franceses.

Depois, três bertsolaris cantaram vários bertsos alusivos à luta do povo basco, tendo homenageado especialmente os homens e as mulheres que, nas ruas ou nas cadeias, não deixam de defender as bandeiras da luta pela independência e o socialismo.

Mais tarde, um jovem militante dançou um aurresku (dança de homenagem) para os familiares dos presos Ibai Aginaga Ginea, Iñaki Bilbao Goikoetxea, Daniel Pastor Alonso, Jon Kepa Preciado Izarra, Patxi Ruiz Romero e Saioa Sanchez Iturregi.

Após uma «forte mensagem» pronunciada por um dos membros do MpA, os presentes cantaram o «Eusko Gudariak». No final do encontro, houve música rap a cargo de Pablo Hasél, que está incriminado num processo por denunciar o rei nas suas canções e por assumir a sua militância comunista e antifascista. Pode apanhar quase cinco anos de cadeia. / Ver: Resumen Latinoamericano

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Há 13 anos, o preso santurtziarra Igor Angulo aparecia morto na cadeia de Cuenca

Ler mais / irakurri gehiago @Barakaoss: «Egunkaria ireki eta Igor Anguloren eskela ikusi. 13 urte pasa dira iada bizitza lapurtu ziotenetik ziega ilun batean. Egun bat geroago Roberto Saiz galtzen zuen bizitza Aranjuezeko espetxean. Berri hauek Euskal Herri osoa astindu zuten. Bereziki Ezkerraldea.»

Ver tb.: «La Ertzaintza acosó alos familiares y amigos hasta el cementerio» (elperiodistacanalla.net)
En 2006 sucedió en Portugalete y Santurtzi… Cuatro días después de que Igor Angulo apareciera muerto en la cárcel de Cuenca (27.2.2006), el preso de Portugalete Roberto Sáiz falleció de un infarto en Aranjuez (3.3.2006), semanas más tarde de alertar a los médicos de que sentía dolor en el pecho.

El fallecimiento del preso politico se produjo cuando participaba en una encartelada en el patio en denuncia de la defunción del preso santurtziarra. Según informó Askatasuna, Sáiz se sintió mal en el transcurso de la protesta, avisó de ello a los demás presos vascos y se dirigió al baño, donde, al parecer, perdió el conocimiento.

domingo, 17 de fevereiro de 2019

«Crónica desde un Haití al rojo vivo»

[De Lautaro Rivara] Pero las festividades no fueron más que un interludio breve. Pronto se reanudarían las batallas contra la carestía de la vida, la corrupción endémica, la crisis social y económica y la ausencia de un modelo de nación para la primera República independiente surgida a la historia de este lado del Río Bravo.
[…]
Así es que a casi nadie conviene hoy señalar que si se trata de urgencias humanitarias, éxodos migratorios, inseguridad alimentaria, represión estatal y ausencia de democracia, el foco de las preocupaciones debería recaer sobre el devastado Haití y las miradas admonitorias sobre su clase política y sus puntales internacionales. (BorrokaGaraiaDa)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

«A Venezuela que eu vi (II)»

[De Bruno Carvalho] Jornais, rádios e televisões repetem até à exaustão que há uma ditadura e uma crise humanitária na Venezuela. E eu flutuo numa realidade paralela. Parto à procura dessa crise humanitária de que todos falam. Parece que aterrei no país errado. Apesar do bloqueio económico à pátria de Bolívar e Chávez, não vejo a pobreza que já vi noutros países para onde jorram linhas de crédito. A Argentina que assinou, no ano passado, com o FMI o maior empréstimo de que há memória afunda-se num lodo de pobreza e miséria de que ninguém escreve. A Colômbia, por sua vez, fechou o ano com 252 opositores assassinados, entre líderes de movimentos sociais e activistas de direitos humanos. (Abril)

domingo, 9 de dezembro de 2018

«A Venezuela que eu vi»

[De Bruno Carvalho] Ao contrário do que espelha a maioria dos órgãos de comunicação social, o dia-a-dia na capital caribenha transcorre com normalidade. Não há qualquer sinal da crise humanitária. Nos dias anteriores à minha chegada, dizia-se que a maioria dos semáforos em Caracas estavam avariados. Passaram-se dias até encontrar um que não funcionasse. Os principais serviços públicos e o comércio estão abertos. Há jornais e canais de televisão da oposição. Nas ruas, vê-se propaganda de partidos contrários ao governo. Não há qualquer sinal de tensão como a que vivi nas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, assediadas pelo governo fascista da Ucrânia. Não há sinais de magreza extrema como vi entre camponeses pobres ou sinais da morte a rondar o rosto de crianças indígenas quando visitei a Colômbia no ano passado. (Abril)

terça-feira, 13 de novembro de 2018

«El final del juicio a Resistencia Films consigue visibilizar la situación de lxs presxs del PCE-R»

Una vez más ha quedado claro el sinsentido de la acusación, que alude a un riesgo abstracto de que determinadas expresiones o manifestaciones artísticas provoquen que se cometan atentados o delitos... una burda acusación que no se mantiene, pero que no es nueva, ya que la Audiencia Nacional está batiendo recórds en condenas por delitos de opinión.
[…]
la jornada de hoy ha conseguido también visibilizar la situación de los presxs políticxs del PCE (R), presos políticos comunistas olvidados y condenados a una cadena perpetua de facto por el mismo Tribunal que quiere condenar a Álex por haberse atrevido a grabar esa realidad con su cámara. / Ler: lahaine.org

Ver tb.: «El juicio a Resistencia Films evidencia la persecución ideológica llevada a cabo por la AN» (lahaine.org)

domingo, 4 de novembro de 2018

Altsasu respondeu com enorme dignidade à provocação da extrema-direita espanhola

O povo de Altsasu soube responder, esta manhã, com grande combatividade e enorme dignidade à provocação do partido de extrema-direita C's, do conhecido Albert Rivera, que tinha convocado um acto para este domingo na localidade navarra. Posteriormente, juntaram-se à iniciativa do fascismo espanhol o VOX e o PP, também de extrema-direita. Um enorme dispositivo da Polícia Foral e da Guarda Civil garantiu, deste o início da manhã, que a Parte Velha de Altsasu estava sob sua conta e que os fascistas podiam estar seguros.

Para responder aos fascistas espanhóis, foram convocadas para hoje duas iniciativas – uma na Kultur Etxea e outra a partir do cemitério de Altsasu – aqui, a pouca distância da praça onde os fascistas queriam falar, juntaram-se centenas de pessoas ainda antes das dez da manhã.

A pouco e pouco, foram chegando os fascistas, e, em simultâneo, a mobilização antifascista entrou na Alde Zaharra [Parte Velha], aproximando-se da praça principal e cercando-a. No momento em que chegaram mais fachos, a mobilização antifascista já contava com 2000 participantes. De acordo com o LaHaine, o acto da extrema-direita espanhola não juntou mais que 200 pessoas.

A chegada dos fachos foi recebida com palavras de ordem como «Alde hemendik, utzi bakean!», «Faxistak kanpora!» ou «Zuek faxistak, zarete terroristak». Para além disso, um camião serviu de palco improvisado para um concerto «móvel», que se aproximou da praça onde se reuniam os fascistas. Isso e o repicar dos sinos da igreja que fica na praça complicou a vida aos amigos e apoiantes dos fascistas e espanholistas Albert Rivera, Santiago Abascal e Beatriz Talegon, que não se conseguiam fazer ouvir. A Polícia Foral criou um cordão entre os grupos e viveram-se momentos de tensão, com empurrões e um agente a ameaçar os manifestantes com uma arma. Habitantes de Altsasu também criaram um cordão para evitar confrontos – e não houve nada de especial a registar, até porque a Assembleia Antifascista tinha alertado, em folhetos que divulgou entre os manifestantes, para se evitar essas situações.

Antes das 13h00, os da extrema-direita foram-se embora de Altsasu «sem pena nem glória» e com Albert Rivera enfiado numa viatura de vidros fumados, escoltados pela Guarda Civil, que eles diziam ir lá defender, assim como a unidade de Espanha, de tão má lembrança para a terra.

Em Altsasu, os habitantes foram regressando ao seu domingo, por entre comentários sobre mais uma provocação à terra e sobre a exemplar resposta popular e antifascista que, mais uma vez, ali se soube dar. / Ver: lahaine.org

Ver tb.: «Miles de personas en Altsasu en la 1ª convocatoria contra la provocación fascista de C's Vox y PP» (lahaine.org)

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

«Síria por trás do foco» (crónica)

Despois de máis de sete anos de guerra global, o Estado Sirio está a conseguir imporse no terreo e a avanzar nos procesos de reconciliación nacional encamiñados a fechar, máis cedo que tarde, a gravísima situación que vive desde que a mal chamada «primavera árabe» se converteu en conflito armado.

Desde o primeiro momento, en Mar de Lumes analisamos aquelas falsas primaveras como unha operación de inxerencia en que participaban tanto potencias rexionais como globais, todas con axenda propia e todas interesadas en destruir e, eventualmente, partir en anacos a incómoda Siria.

Para analisar a situación actual, que está xa fora dos focos mediáticos, voltamos contar desta volta co doutor en xornalismo, investigador en comunicación e propaganda e correspondente de guerra Pablo Sapag, un dos autores que mellor coñece esas claves internas do país que a miúdo fican fora do discurso mediático, e que xa tiña estado connosco en Pontevedra no mes de xuño. Naquela ocasión foi para apresentar o seu libro sobre o conflito: Siria en perspectiva. De una crisis internacionalmente mediatizada al histórico dilema interno.

Nesta ocasión, na Facultade de Xeografía e Historia de Compostela, Sapag explicou os pormenores dos tres únicos frentes abertos de que aínda quedan, do total de dezasete que chegou a haber, e afondou no envolvemento directo dos Estados Unidos e Turquía co desenvolvemento deses tres puntos de combate. Falou ademais dos procesos de reconciliación nacional lanzados desde o Estado, e da paulatina normalización das condicións de vida: acceso a electricidade, auga corrente, rehabilitación de vivendas, etc., así como do impacto na economía do país – calculado en tres veces o PIB da Siria. En todo momento, Sapag ligou os avanzos destes procesos de normalización a unha característica esencial da Siria que, polo xeral, é deixada á marxe ou minusvalorada pola prensa occidental: a sua total multi-confesionalidade e multi-culturalidade. / Ver: mardelumes.org

domingo, 22 de julho de 2018

Brigada da Askapena conhece o campo de refugiados de Chatila

Membros da organização internacionalista basca que integram a brigada enviada ao Líbano este ano encontram-se no campo de refugiados de Chatila, que, há quase 36 anos, foi palco de um dos terríveis massacres – conhecidos como os massacres de Sabra e Chatila – cometidos no Líbano por militares israelitas, comandados por Ariel Sharon, e por mercenários de milícias libanesas de extrema-direita.

No vídeo em baixo, os membros da Brigada Miftah, a brigada que a Askapena enviou ao Líbano, falam a partir de Chatila, que estão a conhecer. O seu objectivo primordial é conhecer de perto a situação dos refugiados palestinianos. Palestina askatu!

Também em euskara, é possível ler a primeira crónica que enviaram do Líbano, em askapena.eus.

Libanoko brigadaren bideokronika Shatilako errefuxiatu gunetikVer: askapena.eus

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Que mal correu a faena, em Iruñea, ao pepetarra Casado

Pablo Casado, deputado às Cortes Gerais e candidato à liderança do PP espanhol, facho e amante de toiros, fez questão de se deslocar à capital navarra em plenas sanferminak e, em plena Udaletxe plaza [Praça do Município], não quis perder um banho de protagonismo.

Os Populares não são muito populares por ali e notou-se... Houve vaias, «fueras» e exigências de liberdade para os moços de Altsasu. O PP e a imprensa sempre pronta a alinhar com a extrema-direita quiseram logo armar um caso, tendo chamado «violentos», «radicales» e «intolerantes» aos de «siempre». Arrrrriba EspaÑa!

«Peperos» ali há poucos, mas o facho Casado, ainda para mais candidato, foi direitinho às sanferminak, até porque bom-mesmo-bom enquadramento é aparecer e falar onde houver feiras, festas, garraiadas e toiradas - sendo certuncho, como é, que ali caem os chamados órgãos da comunicação social.

Casado, facho e fã de toiros, decidiu que em Iruñea havia de mostrar como é candidato de peito cheio, e que, em plena terra do demo, havia de «defender a unidade de España sem complexos nem contemplações». Olé! E, a armar-se em torero de falso porte, ainda mandou uns piropos aos «proetarras y batasunos», esses «violentos». Arriba y arriba otra vé, coño!

Mas não lhe saiu bem o quadro, a figura, a faena rematada. Na praça, ainda chegou a ser beijocado por uma tia rica aqui, apertado por um tio beto ali, e, como não podia deixar de ser, falou para os microfones - que estavam à beira de ter um orgasmo sensacional! Só que a malta em frente, em trajes sanferminescos, assobiava, dizia «Fuera! Fuera!» [em espanhol, para ele entender] e gritava bem alto «Altsasukoak askatu!» [Liberdade para os de Altsasu!; em euskara, para o chatear].

Que má faena a do facho Casado em Iruñea.

O facho Casado foi a Pam-pe-lo-naVia @auzonews

terça-feira, 5 de junho de 2018

«Resistência antifascista em Donbass»

[De Bruno Carvalho] Antes de chegarmos a uma das mais importantes minas de carvão da Europa, erguia-se um muro escrito recentemente com spray: «Somos cidadãos da União Soviética». Em 2013, antes do golpe, a Ucrânia produzia 84,8 milhões de toneladas. Três anos depois, esses números baixaram para menos de metade: 41,8.

O objectivo do imperialismo, quando interveio na Ucrânia, não foi apenas levar mais longe as fronteiras da NATO, violando uma vez mais os compromissos assumidos com os últimos dirigentes soviéticos. Foi também controlar um país com importantes recursos, sobretudo na região que agora resiste ao avanço das forças apoiadas pelos Estados Unidos e União Europeia. (Abril)

terça-feira, 15 de maio de 2018

Na Palestina, «há uma obstinada bandeira que se recusa a ser retirada»

A Nakba, a mudança da Embaixada dos EUA para Jerusalém e a resistência do povo palestiniano face à ocupação e repressão israelitas marcaram o acto público que reuniu centenas de pessoas em Lisboa.

Evocando a Nakba («catástrofe»), iniciada há 70 anos, que hoje se assinala e que persiste, Carlos Almeida disse: «Há 70 anos, a Palestina também estava a ferro e fogo. Até ao dia 15 de Maio de 1948, cerca de 400 mil pessoas já tinham sido expulsas das suas casas, expulsas das suas terras. Cerca de metade do total de refugiados palestinianos provocados pela Nakba já tinha sido lançada nos caminhos do exílio, da diáspora, da fuga perante o avanço da onda criminosa das milícias sionistas. Um caminho que foi pontuado por massacres» – e enumerou alguns deles.

O dirigente do MPPM explicou depois, com algum detalhe, episódios de saques a aldeias e vilas palestinianas, perpetrados em 1948 pelas milícias e brigadas sionistas do Exército israelita, cujos nomes listou e disse «gravados a ferro e fogo na memória do povo palestiniano».

Lembrando as responsabilidades imperialismo britânico – de quem «aprenderam bem a lição» –, afirmou que «esta campanha foi cuidadosamente planeada em nome de um objectivo: a limpeza étnica, a expulsão de toda a população palestiniana das terras, dos lugares onde sempre viveu».

Aludindo à falsidade do mito sionista da «terra sem povo», destacou: «Estes 70 anos são a história desta guerra de extermínio, são a história da resistência ao extermínio, ao genocídio, à barbárie, à aniquilação, à negação de que existe um povo e de que esse povo fala árabe e vive na Palestina há muitas gerações». (Abril)

domingo, 11 de fevereiro de 2018

«La desbandá (1): "Los aviones franquistas nos ametrallaban, éramos niños, mujeres y viejos"»

Eran entonces niños o adolescentes. Hace once años dejaron su testimonio vital en el documental Febrero 1937. Memoria de una Huida, producido por Sur. En el 81 aniversario de aquel éxodo ocurrido durante la Guerra Civil, recuperamos sus vivencias.

Consuelo Torres. Huyó con 10 años. «Los aviones nos ametrallaban. Éramos niños, mujeres y viejos». (movimiento político de resistencia)

«La desbandá (2): "Lloraba: ¡Mamá, mamá! Mi hermana no podía consolarme"»
Carmen Ruiz. Huyó con 5 años. «Lloraba: ¡Mamá, mamá! Mi hermana no podía consolarme».

El recorrido: La madre de Carmen, Concepción García, decide subir a sus hijos en un autobús escolar hacia Almería. A Carmen le acompañan sus hermanos Teresa (14 años); Juan (12); Conchi (4 años) y Rafael (18 meses). Su otro hermano, Pepe, (16 años) permanece en Málaga con su madre. Su padre, José Ruiz Jurado, tras conocer la decisión de la madre, decide marchar también hacia Almería para buscarlos. Se reencontrará con ellos en Valencia. (movimiento político de resistencia)

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

«Jerusalém é a capital da Palestina!»

Cerca de uma centena de pessoas juntaram-se frente à Embaixada de Israel em Portugal, esta quarta-feira à tarde, para «dar voz à solidariedade com a Palestina». A iniciativa ficou marcada pela denúncia reiterada da decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
[...]
Ao recordar que, ontem, dia em que a presa Ahed Tamimi completou 17 anos, foi assassinado mais um jovem pelos israelitas – a oitava vítima mortal da repressão de Israel desde que o ano começou e o quarto jovem, menor –, o dirigente do MPPM disse que «"gangsterismo" será um termo adequado para o que se passa na Palestina, mas não suficiente».

Outra designação pertinente é «colonização» e outra ainda, «mais verdadeira, mais completa, mais total», é «genocídio», cuja definição de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre Genocídio evocou, antes de apontar várias situações do que se passa na Palestina como exemplo desse genocídio: limpeza étnica da população palestiniana; a contínua colonização dos territórios ocupados em 1967 (desde 1993, a população de colonos mais que duplicou; são hoje mais de 600 mil); repressão brutal, violência indiscriminada, punições colectivas e tortura; perseguições e expulsão da população beduína que vive no deserto de Naqab; o cerco de Gaza, há mais de dez anos. (Abril)

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

«30 años del asesinato de Thomas Sankara: África-saqueo-revolución-inmigración»

[De Red Roja] En el día de ayer, 16 de Enero de 2018, desde Red Roja organizamos el acto 30 años del asesinato de Thomas Sankara. En el Teatro del Barrio, en Lavapiés, numerosas personas se encontraron en abrazo internacionalista para recordar al líder revolucionario de Burkina Faso; sin embargo, tal y como destacó la compañera Ángeles Maestro en la presentación del evento, el ejemplo de Sankara rendía homenaje a todos los pueblos de África y recordaba la historia del saqueo imperialista y de los procesos de respuesta y revolución en sus distintos pueblos; pero también, debía servir de referente y denuncia de las condiciones de los migrantes procedentes del continente africano en Europa y en concreto al Estado Español. (redroja.net)

sábado, 2 de dezembro de 2017

«Juicio a Boro, periodista acusado por opinar en redes sociales: "Estamos viviendo una locura"»

[De Josefina L. Martínez] ¿Recuerdas todo lo que publicaste en Facebook hace cinco años? La Audiencia Nacional podría enviarte a prisión por haberle dado «compartir» a una publicación de otra persona, o una foto de terceras personas, por considerarlo «enaltecimiento del terrorismo». Aunque suene increíble, esto ocurría este miércoles en la Audiencia Nacional de Madrid, sala en lo Penal número 4.
[...]
Pero, como denunciaba Boro en su juicio, la justicia actúa con una doble vara de medir. El ejemplo más escandaloso está por ocurrir esta misma semana. El 1 de diciembre la Fundación Francisco Franco va a «honrar» al dictador con una cena pública.
[...]
Pero esto, claro está, no solo no es considerado «enaltecimiento del terrorismo» por la Audiencia Nacional. Por el contrario, el Estado español financia con fondos públicos a dicha organización, que exalta públicamente la obra de un asesino serial en masa, un genocida que utilizó el poder del Estado para aniquilar a todo un sector de la población. (La Izquierda Diario via lahaine.org)

domingo, 10 de setembro de 2017

«Paramilitarismo el "Brazo Armado del Neoliberalismo". El Caso Medellín»

[De Dick & Miriam Emanuelsson] Medellín está totalmente paramilitarizado aunque ya no escuchamos o leemos de las masacres o asesinatos selectivos como era casi la orden del día de hace 10-20 años. La ciudad es un ejemplo ilustrativo lo que será de los territorios abandonados por la guerrilla en donde el «Brazo armado del Neoliberalismo», el paramilitarismo, entran como protectores de las inversiones de las transnacionales o del gran capital colombiano. (Resumen Latinoamericano)

«FARC, um novo partido para uma nova Colômbia» (PCB)

[De Edmilson Costa] Com a presença de mais de 1200 delegados das mais diversas regiões do País, incluindo os guerrilheiros das montanhas, os milicianos e os militantes das cidades, além de delegações de organizações políticas e movimentos revolucionários de mais de 20 países, foi criado, durante o histórico primeiro Congresso das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo, em Bogotá, o novo partido político das FARC-EP, chamado de Força Alternativa Revolucionária do Comum – FARC.

domingo, 3 de setembro de 2017

«250 mil manifestantes reivindicaron aparición con vida de Santiago Maldonado»

[De Carlos Aznárez] a los 250 mil manifestantes que se congregaron en Plaza de Mayo hay que sumar cientos de miles en todo el país, y una buena cantidad de protestas en las principales ciudades del mundo.
Ahora no hay que bajar los brazos y seguir reclamando y saliendo a la calle hasta que Santiago Maldonado deje de ser un desaparecido. (Resumen Latinoamericano, com muitas fotos)