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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Mais de 20 presos palestinianos feridos em inspecções violentas na cadeia de Ofer

Os guardas entraram nas celas e atacaram os presos palestinianos no centro de detenção de Ofer, perto da cidade de Ramallah (Cisjordânia ocupada), revelou este domingo a Sociedade dos Presos Palestinianos (SPP), acrescentando que confiscaram todos os equipamentos eléctricos aos presos e destruíram os seus pertences pessoais como uma medida punitiva.

A acção dos guardas prisionais em Ofer ocorreu poucos dias depois de Daoud Talaat Khatib ter falecido de ataque cardíaco naquele cárcere. Previa-se que Khatib fosse libertado a 4 de Dezembro deste ano, pelo que a sua morte, a poucos meses da libertação, gerou grande revolta entre os prisioneiros palestinianos.

Roubo de terras
Por outro lado, as autoridades israelitas declararam este sábado que se apropriaram das ruínas bizantinas de Deir Samaan, localizadas a noroeste da localidade palestiniana de Kufr al-Dik, na província de Salfit. De acordo com o Palestinian Information Center, a área visada, com 57 metros quadrados, está registada com a designação de sítio arqueológico de Khirbet Deir Samaan e tem vindo a ser cercado por unidades habitacionais de colonatos. (Abril)

sábado, 5 de setembro de 2020

Palestinian families devastated after the Israeli cabinet’s decision to retain bodies of killed relatives

Last Wednesday, the ‘Israeli’ cabinet approved the proposal made by its minister of war, Benny Gantz, deciding not to release any of the retained bodies of killed Palestinians, like Fadi Samarah.

For Abu Sneinah, «In addition to negotiating a swap deal with Hamas, this decision could be related to the coming ‘Israeli’ elections, where both Gantz and Netanyahu want to satisfy the ‘Israeli’ right-wing public». But Eyad Samarah thinks that «the occupation wants to repress the Palestinian people by making as many people as possible suffer. This is about repression and vengeance». (qudsnen.co)

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Nasrallah: Normalization, free service from UAE to embattled Netanyahu, Trump

Nasrallah called the Saudi-led war on Yemen an essentially «US-led» war. He said Washington was only using Saudi Arabia and the UAE as «instruments» in the war, which has killed tens of thousands of Yemenis and pushed Yemen close to the brink of famine.

Meanwhile, in another speech on Saturday, Hezbollah’s secretary-general said Arab and Western embassies in Lebanon were spending «millions» of dollars on a media war targeting the Lebanese resistance movement. (presstv.com)

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Israelitas arrasam aldeia palestiniana no deserto do Negev pela 177.ª vez

Desde Julho de 2010, é a 177.ª vez que a aldeia beduína é demolida. Este ano, al-Araqib já tinha sido arrasada cinco vezes pelas forças israelitas, a última das quais em 5 de Março.

Os cerca de 220 palestinianos de al-Araqib têm sido duramente multados pelo Estado sionista, que lhes imputa os custos dos processos de demolição – e também já foram parar à cadeia na luta pelo reconhecimento da posse das suas terras. Apesar disso, mostram-se determinados em permanecer na aldeia e insistem em reconstruí-la repetidamente. (Abril)

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Iémen ameaça responder em força a escalada de bombardeamentos sauditas

O major-general Mohammad Nasser al-Atifi afirmou este sábado que as forças aliadas de defesa do Iémen estão preparadas para lançar o contra-ataque e dar uma resposta «dolorosa» aos países que agridem o mais pobre dos países árabes, revelou a cadeia de TV al-Masirah.

Também no sábado, a al-Masirah noticiou que a coligação liderada pelos sauditas tinha levado a cabo pelo menos 42 ataques aéreos nas províncias nortenhas de al-Jawf e Marib num espaço de 24 horas. Foram ainda registados dois ataques na província de Sa'ada no mesmo período. (Abril)

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Aviação israelita continua a bombardear a assediada Faixa de Gaza

A Faixa de Gaza cercada é alvo de um intenso bloqueio por parte de Israel desde 2007 – que destruiu a economia local e retirou aos habitantes meios de subsistência, mergulhando-os no desemprego, na pobreza e na dependência da assistência humanitária para conseguirem sobreviver.

No enclave costeiro – um território economicamente devastado e cada vez mais inabitável –, vivem dois milhões de pessoas, que enfrentam longas horas sem electricidade devido à falta de abastecimento de combustível e de peças na central. À noite – refere a PressTV – as ruas do enclave mergulham na escuridão, porque a central de produção está a funcionar no mínimo. Nos últimos dias, os cortes de electricidade têm durado até 14 horas, tornando as condições de vida, em pleno Verão, ainda mais insuportáveis. (Abril)

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Governo libanês demite-se mas milhares continuam nas ruas

Ontem à noite, milhares voltaram para as ruas, após o anúncio de demissão do governo, insistindo numa mudança de raiz num sistema político que consideram ineficaz, corrupto e dominado por dinastias e interesses sectários.
[…]
As provocações e os intentos de desestabilização por parte daqueles que acenam com milhões em ajudas para rescontruir Beirute e, de forma neocolonialista, «exigem» reformas no país não passaram por certo despercebidos à resistência – e os seus apoiantes não caíram em tentações.
[…]
A explosão recente, lembra a PressTV, trouxe à tona os muitos males do país, e o caminho para uma «recuperação total» será duro, para lá das «ajudas externas». As divisões são grandes e reais. (Abril)

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Dois presos em greve de fome nas cadeias israelitas

Com o protesto, os presos querem denunciar as condições duras e
desumanas nos cárceres israelitas. No domingo, um tribunal aprovou o prolongamento da detenção de Mahmoud Nawajaa, do movimento BDS.

Os presos palestinianos costumam recorrer à greve de fome quando não há hipótese de diálogo com as forças de ocupação. É o caso de Abu Aram, que não vê o filho há vários anos, apesar dos pedidos reiterados. Por seu lado, a Comissão dos Assuntos dos Presos e ex-Presos Palestinianos informou que Maher al-Akhras se encontra em greve de fome há oito dias, em protesto contra a sua detenção arbitrária. (Abril)

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Acordo entre milícia curda e empresa dos EUA para roubar petróleo da Síria

Num comunicado emitido este domingo, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros condenou de forma veemente o acordo alcançado entre uma empresa petrolífera norte-americana e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS, maioritariamente curdas), tendo afirmado que o «roubo» é perpetrado com o patrocínio e o apoio de Washington.

No documento, o governo sírio descreve o acordo como um contrato entre «ladrões que roubam e ladrões que compram», e adverte que as «forças mercenárias devem perceber que a brutal ocupação dos Estados Unidos terminará inevitavelmente e será derrotada como o foram os grupos terroristas às mãos do Estado sírio». (Abril)

sábado, 1 de agosto de 2020

Autoridades sírias encontram armas, órgãos e prendem espiões treinados pelos EUA

Em operações antiterroristas na província de Homs, as autoridades conseguiram capturar dois espiões treinados na base de al-Tanf e apreender grande quantidade de armamento que ia ser enviado para Idlib.

Por seu lado, unidades do Exército Árabe Sírio encontraram esta semana órgãos humanos num esconderijo de grupos terroristas, na aldeia de al-Ghadaf, nas proximidades da cidade de Maarat an-Numan (Sul da província de Idlib). Segundo fontes militares, um médico, ainda não identificado, transformou uma casa da aldeia numa espécie de laboratório primitivo, onde conservava rins, partes de cérebros humanos e intestinos, entre outros órgãos, em recipientes com clorofórmio. (Abril)

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Israel destrói posto de controlo contra a Covid-19 em Jenin

Os soldados invadiram a cidade e o seu campo de refugiados para prender residentes quando eclodiram confrontos, informou a agência Wafa, precisando que as forças israelitas abriram fogo sobre os palestinianos e abandonaram a área depois de terem destruído o posto de controlo sanitário, criado pelas autoridades palestinianas para conter a propagação da doença.

Pelo menos um palestiniano foi atingido a tiro numa perna e dois foram detidos, revela o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) com base na mesma fonte. (Abril)

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Três presos palestinianos em greve de fome contra a detenção administrativa

Nas cadeias israelitas, há 3 presos palestinianos em greve de fome por tempo indeterminado contra a detenção administrativa, sem julgamento ou culpa formada, disse o Clube dos Prisioneiros Palestinianos.

O fim regime de detenção administrativa é uma das grandes reivindicações do movimento dos presos palestinianos, já que os detidos neste regime podem ficar presos até seis meses sem acusação nem julgamento, e as ordens são indefinidamente renováveis. (Abril)

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Acordo Irão-Síria, primeiro passo para superar as sanções dos EUA

Numa entrevista que concedeu sexta-feira passada ao canal de TV iemenita Al Masirah, Bothaina Shaaban disse que Damasco tem muitas outras opções para fazer frente às restricções norte-americanas e que a Síria, tal como o Irão, pode transformar o cerco imposto numa oportunidade.

«Temos muitas opções para derrotar a Lei César», disse a conselheira política e de imprensa do presidente sírio. «A assinatura do acordo militar Irão-Síria é o primeiro passo neste sentido», acrescentou, citada pela PressTV e a Al Manar. (Abril)

Urge pôr fim às relações de Portugal com o complexo industrial-militar israelita

«Causa perplexidade a notícia da reunião entre os ministros da Ciência e Tecnologia de Portugal e de Israel (...) apontando para um estreitamento das relações entre as agências espaciais dos dois países», afirma o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) num comunicado hoje emitido.

«A indústria militar de Israel é cúmplice da brutal repressão colonial exercida por Israel – e vangloria-se disso, publicitando os seus equipamentos como "testados no terreno" – contra o povo da Palestina», denuncia o MPPM, que, tendo em conta a «gravidade» da notícia recente, reclama «uma explicação cabal da parte do governo» português e lhe exige que «cesse todas as relações, directas ou indirectas, com o complexo industrial-militar de Israel». (Abril)

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Milhares de palestinianos assinalaram o «Dia de Raiva» contra os planos anexionistas

Milhares de manifestantes de várias facções palestinianas, alguns dos quais exibindo bandeiras nacionais e cartazes contra o presidente norte-americano, Donald Trump, juntaram-se ontem na Faixa de Gaza ocupada para dizer «não» aos planos expansionistas de Israel, que implicam a perda de cerca de um terço do território ocupado da Cisjordânia.

Um manifestante disse à agência AFP que «é preciso reactivar a resistência» e outros pronunciaram-se em sentido semelhante, chamando a atenção para a possibilidade de uma terceira intifada, refere a Prensa Latina. Protestos semelhantes, enquadrados no «Dia de Raiva» convocado para esta quarta-feira, tiveram lugar em Ramallah e Jericó, na Margem Ocidental ocupada. (Abril)

«Anexação»

[De Jorge Cadima] Todos os estados e forças que, ao longo de décadas de crimes, massacres e guerras de Israel (a lista é enorme, mas refiram-se Sabra e Chatila, Qana, a mártir Faixa de Gaza) sempre foram tolerantes para com o agressor, ao mesmo tempo que exigiam da vítima concessões sem fim, em nome da miragem dum Estado Palestiniano, têm que fazer hoje uma opção clara. Ou cortam de vez a sua conivência com Israel e apoiam claramente os direitos inalienáveis do povo palestiniano, ou tornam-se cúmplices duma traição histórica e perdem qualquer credibilidade para criticar as formas de resistência que o povo palestiniano vier a decidir. Nem o regresso ao torpor do estado de coisas anterior é aceitável. O silêncio do Governo Português e do seu cada vez mais inqualificável MNE envergonha Portugal. (avante.pt)

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Contra a anexação da Cisjordânia e os crimes de Israel

Face à ameaça de anexação de um terço da Cisjordânia por Israel, o MPPM instou o Governo português a reconhecer o Estado da Palestina. Para dia 6 de Julho foi marcado um acto público solidário em Lisboa.

O documento – subscrito por personalidades da vida pública, cultural e académica, e para o qual o MPPM convida o leitor a dar a sua adesão – afirma que o actual governo de Israel, com o apoio da administração de Donald Trump, foi constituído com o propósito fundamental de «promover a anexação de jure de cerca de 30% dos territórios palestinianos ocupados em 1967, incluindo todo o vale do Rio Jordão e os colonatos instalados contra o direito internacional na Cisjordânia». (Abril)

sábado, 27 de junho de 2020

«Contra a anexação da Cisjordânia. Pelo reconhecimento do Estado da Palestina»

Ante a ameaça anunciada pelo Governo de Israel de avançar para a anexação de territórios palestinos na Margem Ocidental do rio Jordão, o MPPM tomou a iniciativa de promover uma carta-aberta dirigida ao Governo português e subscrita por personalidades da vida pública, cultural e académica reclamando o reconhecimento por Portugal do Estado da Palestina e uma posição firme face à ameaça de anexação por parte de Israel.

O MPPM convida-o/-a a dar a sua adesão a esta carta aberta. / Ver: mppm-palestina.org

terça-feira, 23 de junho de 2020

Síria reafirma que os EUA promovem o terrorismo

Numa conferência de imprensa em Damasco, Al-Moallem sublinhou que as declarações de responsáveis políticos norte-americanos sobre a chamada Lei César «mostram que são um coro de mentirosos, pois quem quer o bem do povo sírio não conspira contra o seu sustento».

De forma irónica, Al-Moallem perguntou se a presença de tropas norte-americanas nas proximidades de poços de petróleo no Leste do país, a queima de campos de trigo e as ameaças a países amigos da Síria que querem contribuir para o seu processo de reconstrução é tudo no interesse do povo sírio, informa a agência SANA. (Abril)

domingo, 21 de junho de 2020

Forças israelitas cometeram 56 «violações» contra jornalistas palestinianos

As ocorrências registadas e denunciadas por uma organização não governamental dizem respeito apenas a Jerusalém Oriental ocupada e ao ano corrente.

Entre as «violações» perpetradas pelas forças militares israelitas contra jornalistas palestinianos e documentadas pelo Journalists Support Committee (JSC), contam-se a expulsão de quatro jornalistas de Jerusalém em 2020. Outros sete foram detidos e 14 foram intimados a comparecer em esquadras.

Num relatório publicado esta semana, o JSC afirma que verificou, ao longo deste ano, «uma escalada nas agressões israelitas contra jornalistas palestinianos e trabalhadores dos media em Jerusalém ocupada e arredores». (Abril)