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sábado, 21 de março de 2020

«J'Accuse»

[De Manuel Augusto Araújo] Nos tempos pós-modernos Zola teria sido passado a ferro. Teria muitos intelectuais ao seu lado mas sem a força e muito menos a unidade com que se fizeram ouvir no caso Dreyfus.
[…]
Transponha-se a carta de Zola e o manifesto que a carta promoveu para a actualidade. A maioria da comunicação social mainstream, ignorá-los-ia.
[…]
Se Zola fosse vivo, não temos dúvidas que escreveria um J’Accuse denunciando a perseguição a Julian Assange ou a Peter Handke. (Abril)

sábado, 13 de julho de 2019

O pós-modernismo sem máscara: chaves de uma ideologia para a dominação [vídeo]

Após a queda da União Soviética, o desenvolvimento da fase capitalista neoliberal sustentou-se, no terreno das ideias, na imposição de uma nova concepção do mundo que seria conhecida como pós-modernidade. Tomando as suas ideias fundamentais da filosofia pós-estruturalista francesa, mas também do pensamento irracionalista anterior, as diversas correntes do pós-modernismo têm em comum a negação da possibilidade de alcançar um conhecimento objectivo da realidade, da qual se aproxima através de «pequenos relatos» cuja verdade é sempre relativa e depende sempre do «ponto de vista de cada grupo social».

Actualmente, as concepções pós-modernas são absolutamente hegemónicas tanto na Academia como entre os movimentos sociais, inclusive entre activistas ou militantes que ignoram a origem das mesmas. Mas é possível articular algum projecto transformador inspirando a acção colectiva nestas ideias? O historiador e professor da Universidade de Oviedo Francisco Erice responde a esta e outras questões, numa entrevista concedida ao canarias-semanal.org.

«El postmodernismo sin careta, claves de una ideología de la dominación»Ver: redroja.net