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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

La historia del sitio más feroz de la II Guerra Mundial (75 años de la liberación de Leningrado)

Este 27 de enero, Rusia conmemora el 75.º aniversario del fin del sitio de Leningrado (la actual ciudad de San Petersburgo), el asedio más feroz y mortífero de la Segunda Guerra Mundial y uno de los más largos en la historia de la humanidad.

El bloqueo duró del 8 de septiembre de 1941 al 27 de enero de 1944 y, según distintas estimaciones, se cobró las vidas de entre 600.000 y 1,5 millones de habitantes. Más del 90 % de ellos murieron de hambre. ¿Cómo luchó y cómo sobrevivió la ciudad a aquellos 872 días oscuros? (RT via insurgente.org)

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Mikel Laboa - «Denak ala inor ez»

Poema de Bertolt Brecht musicado e cantado por Mikel Laboa. Letra e tradução para castelhano em ehu.eus.

«Denak ala inor ez, dena ala ezer ez. / Bakarka ezin da / fusilak ala kateak / denak ala inor ez, dena ala ezer ez.»

sábado, 2 de maio de 2015

Centenas de pessoas exigiram em Iruñea o fim dos julgamentos políticos

Dez jovens de Iruñerria [Comarca de Pamplona], acusados de pertencer à Segi e para os quais o Ministério Público pede dez anos de cadeia, começam a ser julgados na AN espanhola depois de amanhã. Para protestar contra os julgamentos políticos e reclamar a absolvição destes jovens, cerca de 1500 pessoas participaram, hoje, numa «marcha ruidosa» pelas ruas da capital navarra.

Por volta das 18h00, a manifestação, convocada pelo Iruñerriko Herri Harresia, partiu do Parque Antoniutti, depois de ali terem chegado colunas provenientes de Barañain-Donibane e de Iturrama-Arrosadia (esta teve problemas com a Polícia espanhola, que apareceu no local de encontro). Atrás de uma faixa em que se pedia o fim dos julgamentos políticos, seguiam alguns dos jovens processados e muitas centenas de pessoas (1500, segundo os organizadores).

À frente, os zanpantzarrak já «chamavam a atenção para o caso» destes jovens nas ruas de Iruñea, mas mais ainda o fizeram os tambores, os megafones, os apitos e a palavra de ordem constantemente repetida «ez, ez, ez, epaiketarik ez!», até à Gaztelu Plaza, onde a marcha terminou. Maider Caminos, do Muro Popular da Comarca de Pamplona, disse aos jornalistas que «estes jovens vão ser julgados pela sua militância política» e que, para além deles, «há mais 34 navarros à espera de serem julgados pela sua actividade política; 200 pessoas em toda Euskal Herria».

Manifestação em Iruñea (ahotsa)Mikel Marin, Iker Aristu, Diego Octavio, Iker Araguas, Ibai Azkona, Oihan Ataun, Mikel Beunza, Iñaki Marin, Gorka Sueskun e Mikel Flamarike foram detidos entre Setembro e Novembro de 2008 e, pese embora terem denunciado as torturas que padeceram, foram encarcerados. Sete deles foram libertados passados poucos meses, depois de pagarem «fianças milionárias». Iker Araguas, Iñaki Marin e Ibai Azkona continuam na cadeia - e não foram esquecidos na mobilização de hoje.

Nos dias em que houver sessões de julgamento, realizar-se-ão concentrações frente à Delegação do Governo espanhol na capital navarra (das 10h00 às 12h00); a 4 e 11 de Maio também haverá concentrações frente à sede do PP. / Ver: Berria e eitb / FOTOS: Irunerriko10akEreLIBRE

sexta-feira, 26 de março de 2010

Jon Anza, presos políticos, solidariedade, (neo)fascismo


Jon Anza recordado no 34.º aniversário do golpe de estado na Argentina
Ontem, dia em que assinalava o 34.º aniversário do golpe de estado que instaurou a ditadura militar na Argentina, houve inúmeras mobilizações e actos no país. Membros da diáspora basca participaram nessas mobilizações e, com a colaboração de muitos argentinos, denunciaram o desaparecimento e assassinato de Jon Anza, tendo exibido uma faixa a esse respeito e distribuído panfletos.
Fonte: askatu.org

De Urola Kosta até à prisão de León


300 km de viagem para levar apoio e carinho aos familiares nas prisões.

Mandam retirar o nome de Txiki e Otaegi a uma rua
O tribunal Contencioso Administrativo número 2 de Bilbau decretou a retirada cautelar do nome de Txiki e Otaegi a uma rua de Zornotza, alusiva aos militantes da ETA Jon Paredes, Txiki, e Ángel Otaegi, últimos fuzilados pelo franquismo. Na opinião do tribunal, a placa e o nome da rua constituem uma «exaltación a terroristas en homenaje y concesión de méritos que puede provocar inseguridad física y sicológica a las víctimas».
Fonte: Gara

Em Londres, solidariedade com Garikoitz Ibarluzea


Last Monday The 'Friends of the Basque Country' group in London made a rally in front of City of Westminster Magistrates' Court in support of Garikoitz Ibarluzea. Gari has been taken to Court under a European Arrest Warrant alleging “terrorist offences”. Friends of Mr Ibarluzea provided information about his case and called for his release in a colourful protest following the ancient ways of the Basques.
Here you can read Garikoitz's friends' demands:
"We demand that the Spanish government ends its campaign of criminalisation and political persecution against organisations and individuals that are in favour of Basque independence.
We support the right of Garikoitz Ibarluzea not to be persecuted by the Spanish government for his political ideas.
We call on the British Courts to immediately reject the extradition requests and to refuse to collaborate with the Spanish government’s political persecution of Garikoitz Ibarluzea.
We support the right of Garikoitz Ibarluzea to live freely in London."
Fonte: askapena.org

quarta-feira, 24 de março de 2010

Asian Dub Foundation - «Fortress Europe»



Os britânicos Asian Dub Foundation são uma das bandas que vão estar presentes no festival organizado pela plataforma de jovens independentistas gaztEHerria, dia 2 de Abril, em Durango (Bizkaia). Independentziaren alde! Zatoz!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Ofensiva mediática e do aparelho fascista do Estado totalitário espanhol contra a Venezuela e os refugiados políticos bascos


Caracas * Rep. Bolivariana da Venezuela
Hugo Chávez voltou a refutar o auto do juiz espanhol que relaciona o seu Governo com uma suposta aliança entre a ETA e as FARC e disse que os alegados militantes da ETA que chegaram àquele país em 1989 não participam «em qualquer actividade terrorista».

«Para que é que vou responder a isso, parece-me tão estúpido que não há nada a responder. Penso que nem os que o referem acreditam nisso», afirmou Chávez ao ser questionado pela imprensa sobre a acusação de relações entre o seu Governo e a ETA.

O presidente venezuelano referiu que o caso aberto pelo juiz Eloy Velasco, no qual são apontados «indícios» de «cooperação governamental venezuelana» com a suposta aliança entre a ETA e as FARC é «uma loucura, porque não existe uma única prova que sustente a acusação».

Chávez sugeriu que se perguntasse ao ex-presidente do Governo espanhol Felipe González «por que fez aquele acordo» com o então presidente venezuelano Carlos Andrés Pérez, «através do qual chegou um grupo de pessoas que pertenceram à ETA e que são agora venezuelanos e estão casados e têm filhos e até netos».

«Estamos seguros de que não estão a participar em qualquer actividade de terrorismo», disse, referindo-se aos onze militantes da ETA que chegaram à Venezuela em 1989 em virtude do acordo que mencionou, ocorrido após o fracasso das negociações de Argel entre o Governo espanhol e a ETA, acrescentando, não obstante, que se lhe «provarem outra coisa, com provas irrefutáveis, a situação mudará».

O juiz Velasco processou no dia 1 de Março vários alegados membros da ETA e das Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) por alegada colaboração para atentar contra altos cargos colombianos em Espanha. O magistrado emitiu ordens de detenção internacional contra os processados, entre os quais Arturo Cubillas Fontan, um dos onze supostos militantes da ETA que chegaram à Venezuela em 1989. Cubillas, casado com uma cidadã venezuelana de origem basca, ocupou vários cargos públicos desde que Hugo Chávez chegou ao poder, em 1999, e ocupou em 2005 o cargo de director adscrito ao Gabinete de Administração e Serviços do Ministério da Agricultura e Terras, possuindo nacionalidade venezuelana.

No dia 1 de Março, o Governo venezuelano emitiu um comunicado no qual refutou as acusações do juiz sobre a sua alegada ligação a uma aliança entre a ETA e as FARC, qualificando as considerações do magistrado como «referências inaceitáveis», com uma «natureza e motivação política». «No auto mencionado, faz-se referência a um cidadão que reside na Venezuela desde Maio de 1989, como resultado dos acordos então alcançados por Carlos Andrés Pérez e Felipe González».

Sare Info:
http://sareantifaxista.blogspot.com/2010/03/la-extrema-derecha-espanola-empenada-en.html
http://sareantifaxista.blogspot.com/2010/03/venezuela-vincula-al-juez-velasco-con.html
Fonte: SareAntifaxista




Ver também:
«Sr. Zapatero, Venezuela es soberana y se respeta, solidaridad con los refugiados vascos»
Em seguida, pode-se ler um comunicado enviado da Venezuela e subscrito pelo Colectivo de solidariedade Pakito Arriaran, o Movimento Continental Bolivariano e a Coordinadora Simón Bolívar. Como o seu título indica, faz referência à recente campanha mediática contra o governo bolivariano por parte dos governos espanhol e colombiano, reivindicando mais uma vez a soberania da Venezuela e a solidariedade com os povos Colombiano e Basco. Relativamente a este tema, juntámos mais dois pedaços de desinformação dos diários ABC e El Mundo.
Fonte: askapena.org

terça-feira, 9 de março de 2010

Fermin Muguruza & Xabi Solano ao vivo em Donostia (Tour 2007)


Cantam-se os temas: «Ikusi mendizaleak», «Lepoan hartu ta segi aurrera», e «Gora Herria». Gora herria!