Mostrar mensagens com a etiqueta greve. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta greve. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

«Siete días sembrando en los tornos: esa es la victoria»

[De Chema Sánchez] No todo se aprende en los libros. Una escuela de alto nivel es sin duda el fragor de la batalla. De aquí es de donde se sacan las mejores lecciones y de donde surgen nuevos dirigentes obreros, e incluso se forjan, aunque sea en menor número, futuros cuadros revolucionarios que nos empujen hacia las más altas cumbres de la justicia, del pensamiento y de la igualdad.
[…]
Por esto, creo que, más allá de coyunturales «subidones» y «bajones» de ánimo, ya es hora de enumerar las diferentes victorias que el colectivo de la CTM, con la fuerza de los obreros y obreras de la industria auxiliar naval del sector del metal de la Bahía de Cádiz, han cosechado hasta ahora en su lucha por el presente y futuro de todos los gaditanos. (insurgente.org)

sábado, 22 de agosto de 2020

Trabalhadores dos Correios no Brasil em greve pelos direitos e contra a privatização

No contexto da pandemia, os trabalhadores perderam direitos e salários. Com o apoio da Justiça, a administração revogou ou retirou parcialmente 70 das 79 cláusulas vigentes no Acordo Colectivo de Trabalho.

A administração da empresa estatal alega que a situação se impõe em função da «crise financeira ocasionada pela pandemia», mas a Federação sindical lembra outras contas, referindo que os Correios registam um maior volume de rendimentos devido ao crescimento das entregas durante a quarentena, e estimando que, até ao fim do ano, os Correios tenham um lucro de 800 milhões de reais (mais de 121 milhões de euros). (Abril)

Ver tb.: «STF vota contra apelo dos trabalhadores e greve dos Correios continua» (Brasil de Fato)

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Estafetas da Swiggy protestam na Índia contra a enorme exploração

Os estafetas da Swiggy, uma das maiores plataformas de entrega de comida ao domicílio, denunciam cortes brutais nos rendimentos. A greve desta semana teve maior impacto em Chennai, Hyderabad e Déli.

Os trabalhadores da plataforma indiana têm estado a fazer greve e a realizar protestos em várias cidades do país subcontinental, acusando a Swiggy de ter aumentado aquilo que cobra aos clientes e reduzido drasticamente aquilo que paga a cada estafeta por entrega realizada: de 35 rupias (0,39 euros) para 15 rupias (0,17 euros).

Outros incentivos e bónus pagos aos estafetas, que, segundo o portal newsclick.in, variam de cidade para cidade, também foram reduzidos de forma substancial. Quando os estafetas deduzem as despesas com combustível e a manutenção dos veículos, fica muito pouco de rendimento. (Abril)

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Greve, protestos e bloqueios na Bolívia contra adiamento das eleições

A imprensa local, nomeadamente a Kawsachun Coca, dá conta de cortes de estradas e protestos desde a meia-noite de segunda-feira nos departamentos de Cochabamba, Santa Cruz, La Paz, Oruro, Potosí e Chuquisaca.

Os manifestantes não aceitam o argumento da pandemia usado pelos golpistas, num país onde faltam ventiladores e equipamentos de bio-segurança. Nos protestos, exigem também o regresso da democracia ao país e o fim do governo golpista liderado pela presidente autoproclamada Jeanine Áñez, que acusam de tentar privatizar os recursos naturais do país e o sector da Educação, bem como de ser o principal responsável pela crise sanitária, económica e humanitária que o povo boliviano enfrenta. (Abril)

sexta-feira, 3 de julho de 2020

«A pandemia não pára a luta mas a luta pára a pandemia»

[De António Santos] Mas, enquanto para o presidente dos EUA, é preciso atingir «o ponto de equilíbrio perfeito» entre o número de mortos e os danos causados à economia, os trabalhadores prosseguem a luta em defesa da vida humana e do trabalho com direitos e segurança.

Em dezenas de fábricas por todo o país, milhares de trabalhadores têm promovido greves contra o trabalho sem condições de segurança. (avante.pt)

terça-feira, 30 de junho de 2020

Super-explorados na pandemia, estafetas vão fazer greve no Brasil

«A alimentação é a coisa que mais dói, ter de trabalhar com fome carregando comida nas costas», afirma um dos distribuidores de comida ao domicílio. Exigem apoios, melhores condições, menos precariedade.

Um estafeta que se identifica como Mineiro e é um dos organizadores da greve esclarece que, além da interrupção imediata dos bloqueios sem justificações, os trabalhadores reivindicam ainda o aumento do pagamento das corridas, o aumento da taxa mínima de dois reais (32 cêntimos) por quilómetro percorrido, medidas de protecção contra roubos e acidentes, e apoios ao nível dos materiais e da alimentação.

«Nem todos os dias temos o que comer. […] Nem todos os dias temos dinheiro para sair de casa. Por vezes deixamos de comer para abastecer», declara ao Brasil de Fato o distribuidor da zona Sul de São Paulo, que há três anos trabalha com aplicações electrónicas de empresas. (Abril)

quinta-feira, 18 de junho de 2020

«CARES para o capital, não para o trabalho»

[De António Santos] O objectivo de Kudlow é chantagear os trabalhadores em lay-off a regressar às fábricas sem a necessária protecção e segurança, mesmo nos 15 Estados onde os números de infectados e de mortos está a aumentar exponencialmente.

É o caso, a título de exemplo, da indústria do empacotamento de carne, em que os EUA somam 24 000 operários infectados e 87 mortos. Só no Kansas, os 3000 operários infectados representam 30 por cento do total do Estado. A resposta dos trabalhadores desta indústria tem sido a greve: organizada quando possível, espontânea quando necessária.

Na semana passada, metade de todos os operários da indústria do empacotamento de carne faltaram ao trabalho alegando estar doentes, uma táctica comum para fintar as leis que impedem a greve. Na indústria automóvel, estas estatísticas alcançam os 25 por cento. (avante.pt)

sábado, 6 de junho de 2020

Uruguaios mobilizam-se em defesa da saúde, do trabalho e dos salários

A propósito dos propalados «ajustes salariais», o secretário-geral do PIT-CNT sublinhou que «é fundamental proteger os rendimentos e os salários» dos trabalhadores, os pequenos empresários – «cujos interesses estão objectivamente muito mais perto da enorme classe trabalhadora do que da enorme riqueza acumulada» – e, sobretudo, os sectores mais desfavorecidos, num momento em que inflação atinge os 11%.

«Habituarmo-nos ao desamparo não pode ser o caminho. O Estado tem de dar a resposta», frisou. (Abril)

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Centenas de trabalhadores da Amazon nos EUA exigem medidas de protecção

«Estamos a protestar porque a Amazon está a pôr os seus lucros à frente da nossa segurança», disse Jaylen Camp, trabalhador num armazém da Amazon em Romulus (Michigan) e membro do United for Respect, ao The Guardian. «Nós não somos fundamentais para eles – eles apenas pensam em nós como números e quotas. Não estão a proteger a nossa saúde», frisou.

Os trabalhadores exigem ainda que a Amazon deixe de exercer represálias sobre os funcionários que denunciam situações e defendem os direitos dos seus colegas, sendo que a empresa detida pelo milionário Jeff Bezos é acusada de repressão sobre os trabalhadores que se organizam. (Abril)

sábado, 21 de março de 2020

«Lo que nos están ocultando de Italia»

[De Borroka Garaia] La ola de huelga se está desvaneciendo casi por completo por los medios corporativos internacionales: la clase dominante está aterrorizada de que la misma ira explosiva se esté acumulando en todas partes, y que el ejemplo de los trabajadores italianos se siga en todo el mundo.
[…]
Ante una crisis de magnitud en Italia por el coronavirus, que está afectando a toda la población a la que se le ha impuesto una «cuarentena» casi permanente, millones de trabajadores y trabajadoras en Italia están expuestos a condiciones de trabajo insalubres, sin garantías sanitarias elementales, todo por priorizar las ganancias de los empresarios capitalistas

Estallidos de rabia y huelgas espontáneas en Italia por el coronavirus: «Nuestra salud antes que sus beneficios» (BorrokaGaraiaDa)

quinta-feira, 12 de março de 2020

Ante la represión a los trabajadores del metal, nota de los sindicatos vascos

Como todos y todas recordaréis, en el Metal de Bizkaia se realizaron 10 jornadas de huelga y numerosas movilizaciones. Como consecuencia de esa lucha, a día de hoy hay un total de 15 trabajadores y trabajadoras imputadas y numerosas multas y sanciones económicas, en algunos casos debido a la aplicación de la Ley Mordaza. Meses después de la última jornada de huelga siguen llegando nuevas imputaciones.
[…]
Defender los derechos de los y las trabajadoras, nuestros derechos, nunca va a ser delito. Por eso ni las denuncias, ni las multas ni ningún tipo de represión va a parar a los y las trabajadoras que deciden pelear por unas condiciones de trabajo y de vida dignas. / Ver: lahaine.org

quarta-feira, 4 de março de 2020

El comité de Laminaciones Arregui pide implicación al Gobierno Vasco

Hoy miércoles, 4 de marzo, el Comité de Empresa de Celsa Atlantic – Laminaciones Arregui se ha reunido con el Departamento de Industria del Gobierno Vasco, ante la situación creada con el despido de 8 trabajadores. En la misma, la representación de la plantilla, además de exponer el recorrido histórico desde el inicio del conflicto de 2012, ha solicitado la implicación del Gobierno Vasco de cara a buscar garantías para el mantenimiento del empleo y el propio futuro de las plantas de Gasteiz y Urbina [Araba].

Durante la celebración de la reunión, la plantilla de Laminaciones Arregui ha seguido con sus movilizaciones en defensa del empleo y del futuro. En ese sentido, la inmensa mayoría de la plantilla ha secundado el paro convocado para hoy y se ha concentrado enfrente del Gobierno Vasco. / Ver: lab.eus

Ver tb.: «Zortzi langile kaleratu ditu Celsak Araban, haiek lanuzteei ekin eta hilabetera» (gedar.eus)

terça-feira, 3 de março de 2020

3 de Março: «Massacre de Gasteiz» [eus./cas.]

[De M1egin] El 3 de marzo de 1976 la policía armada española asesinó 5 trabajadores en Gasteiz en el contexto de la huelga general.
[…]
La solidaridad junto a la represión no tardaron en extenderse. El 6 de marzo, Juan Gabriel Rodrigo Knafo murió huyendo de la brutalidad policial en Tarragona; en la jornada de huelga general en Euskal Herria del 8 de marzo la policía asesinó a Vicente Antón Ferrero en Basauri y el 14 de marzo los tiros efectuados por los carabineros durante la protesta en Roma mataron a Mario Marotta.

Aunque Franco ya estaba muerto, la continuidad del sistema que perdura hasta hoy era muy patente entonces. Fraga Iribarne (ministro de Gobernación) y Martín Villa (ministro de Relaciones Sindicales) fueron los responsables absolutos de estos acontecimientos. (lahaine.org)

«Martxoak 3 – Memoriaren Barrikada» [Errekaleor Bizirik]Mais info sobre o 3 de Março: gedar.eus e aseh

domingo, 1 de março de 2020

Ikasle greba deitu du Ikasle Abertzaleakek martxoaren 26rako

Gaur, hilak 25, Bilboko (Bizkaia) Ingenieritza Fakultatearen aurrean elkartu dira Ikasle Abertzaleak antolakundeko hainbat militante, datorren martxoaren 26rako, osteguna, egun osoko greba deitzeko.

«Unibertsitateko tasak merketzea eta bekak hobetzea» ezarri dute helburu gisara, eta aldarrikapen horrek eman dio lema grebari: Tasak merketu, bekak hobetu. Auzi horretan, IAk beharrezkotzat jo du unibertsitateetan, bigarren mailako hezkuntzan nahiz lanbide heziketan «indarrak biltzea eta aldarrikapenen gauzatzean aurrerapauso bat ematea». IAko kideek mobilizazioak iragarri dituzte martxoaren 26rako, Hego Euskal Herriko lau hiriburuetan. (gedar.eus)

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Concentración del colectivo de limpiadoras subcontratadas por la UPV/EHU y el Departamento de Educación

Tras cinco años de negociación las empresas han dejado de acudir a la mesa y la Administración Pública Vasca mira hacia otro lado. Bajo el lema de «igual trabajo, igual salario», reclaman la equiparación salarial respecto a las trabajadoras de limpieza propias del Gobierno Vasco. La diferencia salarial, actualmente, es superior a un 13%. La huelga iniciará el próximo 2 de marzo.

La discriminación no finaliza ahí. El 40% del sector tiene jornadas parciales y por lo tanto, salarios parciales. Las empresas se niegan a tomar medidas que permitan ampliar las jornadas a través de un nuevo sistema de cobertura de vacantes. Esto significa condenar a las trabajadoras a una precariedad indefinida en el tiempo.

Además, las cargas de trabajo son insostenibles. Mientras que el personal laboral de limpieza en el Departamento de Educación tiene limitada la carga de trabajo a 1.240 metros. Las trabajadoras subcontratadas llegan a limpiar entre 2.500 e incluso 2.800 metros diarios. Como consecuencia buena parte de la plantilla sufre de túnel carpiano, epicondilitis, tendinitis en el hombro, ansiedad... / Ver: ela.eus

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

«Centenario de la huelga de trabajadoras textiles de Bello (Antioquía)»

[De Renán Vega Cantor] En la fábrica de Textiles de Bello, un municipio próximo a Medellín, se realizó la primera huelga de mujeres trabajadoras en la historia de Colombia. En esa empresa estaban empleados hombres y mujeres, aunque estas últimas constituían la mayoría de los trabajadores. En la empresa, como todas las del sector textil, existía una disciplina de hierro, ya que no se movía «un cajón sin la voluntad del Gerente». (lahaine.org)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Greve dos trabalhadores do sector petrolífero brasileiro entra no 12.º dia

Entre as reivindicações dos trabalhadores petrolíferos, contam-se a suspensão dos despedimentos na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná, cuja concretização está prevista para a próxima sexta-feira, e o cumprimento do Acordo Colectivo de Trabalho.

A FUP e diversos sindicatos recorreram da decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que, apesar de reconhecer a legalidade do protesto, no passado dia 4 impôs restrições «severas» à greve, determinando que 90% dos funcionários continuem a trabalhar durante a «paralisação». (Abril)

sábado, 1 de fevereiro de 2020

«Represión policial el día de la huelga. Denuncia»

[De MpA / EUS: «Poliziaren errepresioa greba egunean. Salaketa»] El capitalismo deja en manos de la burguesía todos los elementos que esta clase social necesita para defender sus intereses, incluido el monopolio de la violencia.

Los medios de producción están en manos de unos pocos, secuestrando así nuestra capacidad para satisfacer nuestras necesidades más básicas. Asimismo y como consecuencia de ello, la burguesía tiene capacidad para comprar nuestra fuerza de trabajo mientras precariza nuestras condiciones de vida. Quienes se hicieron por la fuerza con los citados medios de producción, mediante la fuerza los mantienen ahora.

El Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión no acepta esta situación de opresión y defiende la legitimidad de la que dispone el pueblo para luchar, por la independencia de Euskal Herria, pero también por la construcción del socialismo. En el camino de una Euskal Herria independiente y socialista, la lucha es el único camino. / Ver: amnistiAskatasuna

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

«Proletalgoa bizirik»

[De Ignazio Aiestaran Uriz] Urtarrilak 30. «Kapitala suntsitu!» oihua airean. Iruñeko zeru urdina bandera gorriek urratu dute. Bloke proletario gaztea martxan jarri da San Frantzisko plazatik.
[…]
Urtarrilaren 30ean garatutako interklasismo oro haizeak eramango du erreformismoaren eta liberalismoaren artean Mendebaldeko demokrazia normalizatu europar honetan. Egiazki eta jatorriz lan eta bizitza desjabetuaren klaseko bultzadak, ordea, aztarna utziko du. (argia.eus)

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Grande adesão à greve geral e cerca de 150 mil nas ruas em EH (cas./eus.)

La Huelga General en Euskal Herria deja alto el listón para futuras luchas (fotos y videos) (lahaine.org)
Los convocantes dan un plazo de 2 meses para que se atiendan sus demandas, O habrá una «primavera roja».
Grebara joan dira milaka langile Hego Euskal Herrian (gedar.eus)
Greba eguna da gaur, eta piketeek goizean goiz ekin diote heziguneak, industriaguneak zein merkataritza guneak ixteari. Hamar atxilotu izan dira. Eguerdian, Hego Euskal Herriko lau hiriburuetan egin dituzte herrialde mailako mobilizazioak, eta askotariko blokeek hartu dute parte. Ehunka pertsona bildu dituzte Iruñeko 'Proletalgoa grebara!' blokeak, M1 plataformaren Donostiako blokeak, Gasteizko 'Langileok haustura politikoa' blokeak, zein Bilboko 'Langileon interesen alde, klase batasuna' blokeak. Arratsaldean ere jarraituko dute manifestazioek.