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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

O «Massacre do Filtro» foi há 26 anos

1994. Balas e bastonadas para quem pedia asilo para os refugiados bascos em Montevideu. Fernando Morroni e Roberto Facal foram assassinados. Mais de uma centena de pessoas ficaram feridas. «Liberar, liberar a los vascos por luchar!». Hoje há nova manifestação em Montevideu (18h00, Obelisco), para lembrar o «massacre» e exigir o fim da impunidade.

O «Massacre do Filtro», que teve lugar em Montevideu (Uruguai) a 24 de Agosto de 1994, refere-se à violenta repressão do Governo uruguaio sobre as milhares de pessoas que se tinham concentrado junto ao Hospital Filtro para apoiar o pedido de asilo político de três cidadãos bascos que estavam presos, acusados de fazer parte da ETA. Os bascos encontravam-se em greve de fome – razão pela qual estavam internados no hospital referido – e seriam extraditados nesse mesmo dia.

A operação de repressão, que provocou a morte de Fernando Morroni e Roberto Facal, e mais de uma centena de feridos, foi conduzida pelo inspector nacional José Dávila e pelo inspector-geral Pablo Gerjiulo, que recebiam ordens directas de Ángel María Gianola, ministro do Interior do Governo de Luis Alberto Lacalle.

O povo basco jamais esqueceu o que aconteceu em Montevideu em 1994 e todos os anos lembra os dois que caíram mortos em defesa dos direitos dos refugiados, como costuma acontecer nas festas grandes [Aste Nagusia] de Bilbo. Com Norma Morroni, mãe de Fernando, mantém-se uma relação de grande carinho.

«Guernica 94 - Represión del Filtro» [documentário]«Liberar, liberar a los vascos por luchar!»

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

«¡Los golpistas no sois bienvenidos! EAJ-PNV cómplice del golpismo! Venezuela aurrera!»

[De Askapena] Antonio Ecarri, representante de la derecha golpista venezolana está en Euskal Herria. Hace un año que Juan Guaidó se autoproclamó presidente del país tras un intento de golpe de estado. Durante este tiempo Guaidó ha impulsado sanciones contra el pueblo venezolano y ha nombrado representantes de su pseudo-gobierno. Tal es el caso de Antonio Ecarri.
[...]
Con esta recepción oficial por parte del Lehendakari se pretende legitimar el pseudogobierno de Guaidó, dando cobertura a la estrategia diseñada por el imperialismo para Venezuela.

Los golpistas no son bienvenidos en Euskal Herria y vamos a dejar al descubierto la complicidad que el PNV les brinda. Unámonos a la denuncia y mostremos que nos encontramos junto al pueblo y al proceso bolivariano.
Venezuela aurrera! / Ver: insurgente.org

terça-feira, 19 de novembro de 2019

«Algunas lecciones desde Bolivia»

[De Iñaki Etaio e René Behoteguy, militantes da Askapena] Más allá de la lluvia de informaciones, declaraciones, videos y mensajes en redes sociales, es imprescindible ser conscientes de qué hay detrás de lo que está pasando, del accionar de los agentes del capital y de la necesaria organización y respuesta de los sectores populares para avanzar en su liberación. El proceso boliviano, con sus dificultades, aciertos, defectos y errores (que no han sido pocos) no puede ser caracterizado sino como un proceso paulatino de liberación de las mayorías de Bolivia, históricamente marginadas, despreciadas y explotadas por una élite económica local blanca de origen europeo y por los intereses del imperialismo yanqui. Imperialismo que es real, aunque no se cite en los medios masivos de difusión y aunque muchas/os, desde la falta de conocimiento, recurran al «Ya están éstos/as con el imperialismo a vueltas…». (lahaine.org)

sábado, 24 de agosto de 2019

O «Massacre do Filtro» foi há 25 anos – prossegue a luta contra a impunidade

1994. Balas e bastonadas para quem pedia asilo para os refugiados bascos em Montevideu. Fernando Morroni e Roberto Facal foram assassinados. Mais de uma centena de pessoas ficaram feridas. «Liberar, liberar a los vascos por luchar!». Hoje há nova manifestação em Montevideu, para lembrar o «massacre» e exigir o fim da impunidade.

O «Massacre do Filtro», que teve lugar em Montevideu (Uruguai) a 24 de Agosto de 1994, refere-se à violenta repressão do Governo uruguaio sobre as milhares de pessoas que se tinham concentrado junto ao Hospital Filtro para apoiar o pedido de asilo político de três cidadãos bascos que estavam presos, acusados de fazer parte da ETA. Os bascos encontravam-se em greve de fome – razão pela qual estavam internados no hospital referido – e seriam extraditados nesse mesmo dia.

A operação de repressão, que provocou a morte de Fernando Morroni e Roberto Facal, e centenas de feridos, foi conduzida pelo inspector nacional, José Dávila, e pelo inspector-geral, Pablo Gerjiulo, que recebiam ordens directas de Ángel María Gianola, ministro do Interior do Governo de Luis Alberto Lacalle.

O povo basco jamais esqueceu o que aconteceu em Montevideu em 1994 e todos os anos lembra os dois que caíram mortos em defesa dos direitos dos refugiados, como ontem aconteceu nas festas grandes [Aste Nagusia] de Bilbo. Com Norma Morroni, mãe de Fernando, mantém-se uma relação de grande carinho.

«Guernica 94 - Represión del Filtro» [documentário]
Ver tb.: «A 25 años de la masacre del Filtro: el ejemplo de solidaridad del pueblo uruguayo sigue peleando contra la impunidad» (diariolajuventud.com) [transcrição do programa da CX 36 Radio Centenario, com a participação de Norma Morroni e de membros da brigada da Askapena no Uruguai]

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Homenagem a «Mate», este domingo, em Iruñea

O lutador chileno Oscar Patricio Mateluna Peña, Mate, fundador da organização internacionalista basca Askapena e residente durante muitos anos na capital navarra, faleceu no passado dia 22. A Askapena anuncia a realização de uma homenagem e um «último adeus» no próximo domingo, 30. É às 12h30, na Santa Ana plaza.

Oscar Patricio Mateluna Peña, Mate, nasceu em Rancagua (Chile), em 1944. Na Universidade Católica do Chile, deu início à sua militância no Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR) e, finda a sua formação, passou a trabalhar na Direcção de Assistência Social do Governo de Salvador Allende.

Após o golpe de Pinochet, foi preso e torturado, tendo passado por vários campos de concentração (Estádio Nacional, Chacabuco, Puchnacví e Tres Álamos). Em 1975, foi expulso do Chile para Paris, com mais 160 camaradas. Posteriormente, instalou-se em Barcelona, onde promoveu os Grupos de Apoio aos MIR (GAM), em 1978.

Pouco depois, mudou-se para Iruñea, onde abriu o Bar Malembe, com características internacionalistas. No início de 1979, colaborou na fundação dos Comités Internacionalistas e esteve também ligado ao nascimento da Askapena, organização internacionalista em que militou várias décadas. Era uma presença assídua no espaço que a Askapena tem na Jarauta kalea, em Iruñea. / Ver: Resumen Latinoamericano e @Askapena

quinta-feira, 14 de março de 2019

«NATOk Euskal Herria ere suntsitzen du | La OTAN también destruye Euskal Herria»

[De Lur Gil e Ainhoa Alberdi, militantes da Askapena] Gainera, Euskal Herrian 100 enpresa baino gehiago dira haien produkzioaren zati bat edo gehiena industria militarrera bideratzen dutenak. Gamesa/Aernnova, Sener, ITP edota SAPA dira horietako batzuk. Eta noski, instituzio publikoen (nagusiki Eusko Jaurlaritza, baina ez bakarrik) diru-laguntzak eta sariak ere jasotzen dituzte, eta Euskal Herrian dauden banku gehienek (BBVA, Caixabank, Rural Kutxa, Kutxabank…) armagintzan inbertitzen dituzte euskal herritarron aurrezkiak.
-
Además, son más de 100 las empresas vascas que destinan parte o la mayoría de su producción a la industria militar: Gamesa/Aernnova, Sener, ITP o SAPA son sólo algunas de ellas. Y por supuesto, reciben subvenciones y premios por parte de instituciones públicas como Gobierno Vasco. A esto hay que añadirle que la mayoría de bancos en Euskal Herria (BBVA, Caixabank, Caja Rural, Kutxabank…) invierten nuestros ahorros en la industria armamentística. (BorrokaGaraiaDa)

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Conferências em EH sobre «o que se passa» na Venezuela

Por iniciativa da organização internacionalista basca Askapena, realizam-se esta semana várias conferências sobre a situação no país caribenho, em grande medida centradas na ofensiva imperialista de ingerência promovida pelos EUA, com o apoio dos seus lacaios latino-americanos e da União Europeia.

Agustin Otxotorena, empresário basco residente na Venezuela, dará sequência às conferências que tem vindo a proferir em Euskal Herria sobre a situação no país sul-americano. Na próxima quarta-feira, dia 27, às 19h00, estará em Agoitz (Nafarroa), acompanhado por Pablo Pérez (que participou numa brigada organizada pela Askapena na Venezuela).

Ainda em Nafarroa, no dia 28 Agustin Otxotorena estará em Altsasu (18h30) para dar uma conferência sobre «o que se passa na Venezuela». No dia seguinte, 1 de Março, irá abordar a mesma questão em Arrasate (Gipuzkoa), às 18h30.

A Askapena anuncia ainda a realização, no dia 28, às 18h30, de uma conferência em Leitza (Nafarroa), dedicada ao tema «Venezuela: imperialismoaren jomugan» [Venezuela: na mira do imperialismo], com a participação de Lur Gil (membro da Askapena) e de Eneko Compains (professor da Universidade do País Basco e militante do Sortu).

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

«NATO, inoiz baino hurbilago» / «NATO, nunca tão perto»

[De Askapena] Dokumentu honen helburua NATOk eta mendebaldeko inperialismoak gaur egun duten rolari buruzko analisi bat egitea da. Horretarako, egitura politiko-militarraren historia errepasatu eta Euskal Herriarekin dituen loturak aztertuko ditugu. Izan ere, maiz, mugimendu antiinperialistatik NATOri buruz hitz egiten dugunean, ez dugu gure gertuko errealitatean dituen eraginen berri ematen, eraso egiten dien herrialdeetako egoerak salatu besterik ez dugu egiten. Baina, kontziente izan behar gara NATOk Euskal Herrian ere eragiten dituela on-dorioak eta kalteak. (BorrokaGaraiaDa)

Relatório: «NATO, nunca tão perto» (eus. / cas. / fra.)

domingo, 22 de julho de 2018

Brigada da Askapena conhece o campo de refugiados de Chatila

Membros da organização internacionalista basca que integram a brigada enviada ao Líbano este ano encontram-se no campo de refugiados de Chatila, que, há quase 36 anos, foi palco de um dos terríveis massacres – conhecidos como os massacres de Sabra e Chatila – cometidos no Líbano por militares israelitas, comandados por Ariel Sharon, e por mercenários de milícias libanesas de extrema-direita.

No vídeo em baixo, os membros da Brigada Miftah, a brigada que a Askapena enviou ao Líbano, falam a partir de Chatila, que estão a conhecer. O seu objectivo primordial é conhecer de perto a situação dos refugiados palestinianos. Palestina askatu!

Também em euskara, é possível ler a primeira crónica que enviaram do Líbano, em askapena.eus.

Libanoko brigadaren bideokronika Shatilako errefuxiatu gunetikVer: askapena.eus

quarta-feira, 9 de maio de 2018

«Las mil caras del fascismo»

[De Ester Muñoz e Shaila Fernández, da Askapena] Sin embargo, desde sus comienzos, la UE se configura como una institución para apartar las decisiones sobre la política económica del control de los pueblos que la componen. Esta tendencia se ha agudizado a partir de la crisis capitalista del 2007 con la imposición, por parte de la Troika (Comisión Europea, Banco Central Europeo y Fondo Monetario Internacional), de planes de ajuste estructural (privatizaciones, recortes, etc) a las clases trabajadoras de los Estados que se endeudaron para salvaguardar los intereses de las empresas privadas. Un caso paradigmático es el de Grecia que, en la actualidad, ha perdido totalmente su soberanía y se ha convertido en una colonia de las élites capitalistas europeas.
[...]
No nos dejemos engañar por su juego del poli bueno y poli malo. Ni fascismo liberal disfrazado de democracia ni fascismo nacional socialista bien vestido y disfrazado de solidaridad obrera. Ante eso, recuperemos la mejor tradición de lucha por nuestros derechos, por los derechos de la clase obrera, de los pueblos que luchan por su liberación, de las mujeres. La mejor tradición de apoyo mutuo y solidaridad internacionalista. Con propuestas claras, que defiendan hoy y ahora a las capas de la población más afectada por este sistema capitalista neoliberal, desde las trincheras de las necesidades de la vida cotidiana, y contra una UE profundamente antidemocrática y represiva. Una UE, que, sin embargo, se sigue defendiendo, por aquellos quienes la respaldan, como el muro de contención de la extrema derecha mientras aplica, institucionaliza y legitima su mismo programa, por un lado, y persigue y criminaliza la resistencia de corte progresista. No sabemos si la Unión Europea quiere blanquear el fascismo, pero lo que está claro es que quiere imponernos un fascismo blanqueado, de mil caras, irreconocible, casi hasta con pinta de demócrata. (BorrokaGaraiaDa)

terça-feira, 8 de maio de 2018

A Askapena realiza cursos de formação em Altsasu

Pelo oitavo ano consecutivo, a Askapena promove a realização de cursos de formação ideológica. A iniciativa tem lugar nos dias 12 e 26 de Maio em Altsasu (Sakana, Nafarroa, EH).

Maiatzak 12 de Maio:
Hasteko, maiatzaren 12an Fakun Aznarez (Resumen Latinoamericano) hasiko da Latinoamerikako olatu errepresibo berriaren inguruan.
Ondoren euskal internazionalisnoa feminismotik eraikitzeko Amaia Zufia (Bilgune Feminista) eta Miren Odriozola izango ditugu. Eguna amaitzeko Askapenako brigadista ezerbinekin Herri boterearen esperientziak aztertuko ditugu.

Maiatzak 26 de Maio:
Maiatzaren 26an luxuzko gonbidatuak izango ditugu. Aurrerapen bezala esan dezakegu, laster aurkeztuko dugun hitzaldi biraren baitan kokatuak daudela bi mahai inguruak.
Europar Batasunean burujabe izateko aukerez eta inperialismoaren milaka aurpegiez arituko dira Grezia, Herrialde Katalanak, Norvegia, Italia, Alemania eta Donbasseko kideak. / Ver: BorrokaGaraiaDa

quarta-feira, 14 de março de 2018

«OTANi ez! Ez hemen ez inon!»

[De Askapena / Não à NATO! Nem aqui nem em lado nenhum!] 32 urte igaro dira 1986ko martxoaren 12 hartatik. Orduan, Hego Euskal Herriak, gure herriko historia antiinperialistaren erabaki esanguratsuenetako bat hartu zuen: 931.367ak, hau da, emandako bozken %62-ak, ezezko borobila eman zioten OTANi.
Erabaki hura historikoa izan zen arren, Euskal Herriak egun egitura politiko-militar horretan indarrez sartuta jarraitzen du, eta hau giltzarri da estatubatuar eta europar estrategia inperialista garatzeko. (askapena.org)

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

«Internazionalismotik Euskal Herria eraikitzen! Construyendo Euskal Herria desde el internacionalismo!»

[De Askapena (eus./cas.)] Munduko hainbat txokotara brigadak antolatu ditu Askapenak aurten ere, baina ahaztu gabe Euskal Herria dugula helburu. Izan ere, internazionalismoak gure herriaren askapen nazional eta sozialean daukan garrantzia jarri nahi dugu mahai gainean. Gure hastapenetik, brigadak izan dira horretarako tresnarik garrantzitsuenetako bat, izan ere, gainontzeko herri langileen borrokak ezagutu eta gureak irakaspen horietaz elikatu dituzte ehundaka euskal brigadistek, gure herriko esperientziak gainontzeko herrietara zabaltzearekin batera. Horregatik diogu «Internazionalismotik Euskal Herria eraikitzen» ari garela.
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Sin olvidar que nuestro principal objetivo es Euskal Herria, un año más, desde Askapena, hemos organizado brigadas a varios puntos del mundo. De hecho, queremos poner encima de la mesa la importancia del internacionalismo en la liberación nacional y social de nuestro pueblo. Desde nuestros inicios, las brigadas han sido una de las herramientas más importantes para ello, ya que han sido cientos los y las brigadistas que se han nutrido de las experiencias de otros pueblos trabajadores en lucha y que a su vez han enriquecido nuestras luchas con ellas, además de dar a conocer las experiencias de nuestro pueblo. Por eso decimos que estamos «Construyendo Euskal Herria desde el internacionalismo». / Ler: askapena.org

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

«Jerusalem Palestina da!»

[De Askapena] Aspaldidanik dakigu lobby Sionistek Washintongen egiten duten lana, eta alderantziz, Israelen bidez AEBk Ekialde Hurbilean egiten duen desegonkortze lana. Baina, deklarazio honek ez du soilik Palestina jomuga, Ekialde Hurbileko egoera are gehiago desegonkortzea du helburu.
[...]
Izebergaren punta besterik ez da Jerusalemeko afera. Atzean, Palestina herri bezala desagerrarazteko helburua baitago, Israel Ekialde Hurbilean indartzea eta horrela Siriako gerratik ahulduta atera diren mendebaldeko posizio inperialistak indartzea. Horregatik, momentu honetan posizio antiimperialista batetik begiratuz, ezinbestekoa da Palestinaren defentsa. (askapena.eus)

sábado, 14 de outubro de 2017

«Contra la UE luchábamos mejor y lucharemos mejor»

[De Borroka Garaia] Prepararse contra la UE, allanar el camino para la salida de la UE es algo que no solo es simplemente necesario para dar paso a otra Europa (que no otra UE, no puede haber otro capitalismo), sino que también es munición que ayudará de cara a la independencia. Un pueblo sin dependencia psicológica a la UE no tendrá miedo al chantaje de la UE cuando intenta o intente afincar la dependencia hacia estados opresores. Estar contra la UE en Euskal Herria es prepararse seriamente para la independencia y para abrir las puertas al socialismo.

La semana pasada la organización internacionalista Askapena cumplió 30 años que se dice pronto. Después de muchos años, ha sido la primera organización de toda la izquierda abertzale en mucho tiempo que habla claro en relación a la UE poniéndose como objetivo su desaparición de Euskal Herria y la apuesta por otra Europa, una socialista, internacionalista y feminista, y no otra UE reformada (BorrokaGaraiaDa)

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Askapena festejou 30 anos com baterias apontadas à União Europeia

No sábado, 7, a organização internacionalista basca comemorou os seus 30 anos de existência em Berriozar (Nafarroa).

Em ambiente de festa e com as reivindicações de sempre presentes, representantes da Askapena anunciaram que vão continuar a fomentar o internacionalismo, mas, de agora em diante, fazendo da Europa o objectivo principal, de modo a reforçar a massa crítica contra a União Europeia.

Ao longo do comício, que contou com diversas intervenções e momentos culturais, houve várias expressões de solidariedade com os Países Catalães.

Festa e comício dos 30 anos da AskapenaVer: ahotsa.info

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

«30 anos de Askapena» [entrevista]

No dia 30 de Outubro, a Askapena, organização internacionalista basca, faz 30 anos. Trinta anos em que trouxe a Euskal Herria experiências das lutas de povos de todo o mundo e em que deu a conhecer a luta de Euskal Herria a outros povos. Em apoio à luta dos povos oprimidos, organizou as conhecidas brigadas internacionalistas.

Para assinalar o seu trigésimo aniversário, a Askapena realiza uma festa em Berriozar (Nafarroa), no próximo dia 7 de Outubro. O La Haine falou com Lur, um dos seus militantes, que fala da história e do balanço que a própria organização faz de si mesma. Sem esquecer o futuro. / Ler entrevista em castelhano: lahaine.org