Mostrar mensagens com a etiqueta antifascismo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta antifascismo. Mostrar todas as mensagens

sábado, 5 de setembro de 2020

15 pessoas detidas em Santurtzi em protestos contra presença de fascistas espanhóis

Na quinta-feira passada, a Ertzaintza cumpriu o papel do costume: protegeu os fascistas espanhóis do boks e carregou sobre as centenas de pessoas que protestavam contra a sua presença na localidade biscainha de Santurtzi. Quinze pessoas foram detidas, tendo sido libertadas ontem, sob caução.

Sob o lema «Ez dira pasako» [Não passarão], centenas de pessoas juntaram-se no parque onde os do poqs queriam realizar um acto político no dia 3 à tarde. «Alde hemendik» [Vão-se embora] e «Euskal Herria antifaxista» [Euskal Herria antifascista] foram algumas das palavras de ordem gritadas. Ao longo da tarde, alguns manifestantes viraram contentores e atravessaram-nos nas ruas.

A Ertzaintza também apareceu, protegendo os membros do partido fascista espanhol, cercando a praça e carregando de forma violenta sobre os antifascistas. Os ertzainas prenderam 15 pessoas, acusadas de «provocar desordem pública». O jornal Berria noticiou entretanto que que foram postos em liberdade ontem de manhã, sob caução. / Ver: gedar.eus

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Comunistas denunciam exclusão das comemorações oficiais da resistência eslovaca

«Quer se goste hoje, quer não, foram sobretudo os comunistas e os seus familiares que pagaram cruelmente pelas suas acções e atitudes, e pagaram o preço mais alto – com as suas vidas. Este facto deve ser claro para vocês e para os funcionários do Museu da Revolta Nacional Eslovaca em Banská Bystrica», sublinha a missiva.

«As comemorações da Revolta Nacional Eslovaca nunca foram e jamais serão apolíticas», frisam os comunistas, que consideram «ridículo» que se afirme que as celebrações de um levantamento antifascista «não têm nada a ver com política». (Abril)

domingo, 26 de julho de 2020

Cientos de personas reivindican en Bilbo la amnistía, la autodeterminación, el antifascismo y a la clase obrera

Cientos de personas se han dado cita en la tarde de ayer sábado para manifestarse por la autodeterminación, a favor de la amnistía, contra el fascismo y en defensa de la clase obrera.
La marcha ha transcurrido sin problemas por las calles de Bilbo.
Con notable presencia policial en los alrededores, los manifestantes han salido, como estaba previsto, desde la Plaza del Sagrado Corazón.
Luego de recorrer diversas calles de la ciudad, concluyó en las inmediaciones del Teatro Arriaga. / Ver: lahaine.org e ecuadoretxea.org / Vídeo: @EcuadorEtxea

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Un grupo de pres@s polític@s se suma a la manifestación de este sábado en Bilbo

L@s pres@s polític@s que firmamos esta nota queremos manifestar que nos adherimos a la manifestación que, teniendo como bases la Amnistía, la Autodeterminación, la Clase Obrera y el Antifascismo, está convocada para el próximo 25 de julio en Bilbo.

Ohar hau izenpetzen dugun preso politikook, Uztailaren 25erako Bilbon Amnistia, Autodeterminazioa, Langileria eta Antifaxismoa aldarrikapenak oinarri izanda deituta dagoen manifestazioarekin bat egiten dugula jakinarazi nahi dugu. / Ver: lahaine.org

sábado, 18 de julho de 2020

A llenar las calles de Bilbao el 25 de julio

Por medio de una rueda de prensa realizada frente a la Grúa Carola, en las inmediaciones del Museo Marítimo de Bilbao, se ha presentado y hecho un llamamiento a participar y sumarse a esta manifestación del próximo domingo 25 de julio que partirá desde la Plaza Sagrado Corazón a las 18:00 horas y que viene propuesta, promovida y organizada por militantes de diversas organizaciones que entienden que este es el camino a seguir, jóvenes rebeldes con ansias de sacudir su complicado presente, ex presos y ex presas políticos que desde la humildad quieren transmitir lo mejor que dio su lucha y experiencia, obreros y obreras sin filiación concreta que han visto en ella una buena oportunidad para activarse políticamente sin tener por ello que pertenecer a una sigla concreta. Amnistía, autodeterminación, clase obrera y antifascismo / Ler nota: lahaine.org

Morreu Lucio Urtubia, pedreiro basco e histórico militante anarquista (cas.)

Ha fallecido Lucio Urtubia, albañil vasco e histórico militante anarquista, que a mediados de los 80 fue uno de los hombres más buscados del planeta. Aquí les dejamos una entrevista que le realizamos en 2017.

 Lucio Urtubia es quizá el referente vivo más importante del anarquismo mundial. Nacido en Nafarroa [EH; 1931], de una familia campesina, ha sido protagonista de la historia rebelde de casi todo el siglo XX. Multifacético a pesar de tener un solo oficio, ha sido descrito por José Mari Esparza, editor de sus memorias como «heredero de la pólvora rebelde, se encontró disparado en un desierto, y tuvo que iniciar su revolución en solitario, haciéndose un inadaptado al franquismo, un desertor del ejército, un 'robador' al Estado, un contrabandista vasco, un emigrante».

Urtubia ha sido en esencia un albañil. Uno muy particular, un obrero de la construcción que ejecutó una hazaña que lo visibilizó en el planeta entero como un héroe al estilo 'Robin Hood': puso de rodillas al First National City Bank, falsificando cientos de 'travellers checks' (cheques de viajero) que, entre enero 1980 y diciembre de 1982, inundaron Europa y varios países de América Latina. / Ver: RT

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Nota de ex-presos políticos: «Batasuna borrokan | 25J manifestación nacional»

Por medio de esta nota queremos manifestar nuestro apoyo a la manifestación que teniendo como bases la Amnistía, la Autodeterminación, la Clase Obrera y el Antifascismo y como lema principal Unidad en la Lucha está convocada en Bilbo para el próximo 25 de julio.

Por luchar en favor de esas cuatro bases generales fuimos detenid@s, en muchos casos torturad@s, y encarcelad@s y queremos manifestar nuestro apoyo a los y las que, hoy día continúan en esa lucha desde el camino de la organización y la lucha.

Salvando concreciones, consideramos que esas cuatro bases generales definen un espacio común que puede ser compartido por la mayoría del pueblo trabajador. Para que sirva de ayuda en la activación y organización de la unidad en la lucha que necesitamos, llamamos a acudir a la manifestación del 25 de julio a Bilbo, a las 18:00 en el Sagrado Corazón. (BorrokaGaraiaDa)

domingo, 28 de junho de 2020

Também Sestao e Irun não querem fascistas nas suas ruas

Os fascistas espanhóis do Boks continuam a realizar acções de provocação em localidades bascas, «em defesa da unidade de Espanha». Como não gozam de apoio popular, tanto em Sestao (na sexta-feira) como em Irun (ontem) gozaram foi de ampla protecção da Ertzaintza, a Polícia Autonómica ao serviço do capital.

Sestao é uma das localidades mais castigadas da comarca biscainha de Ezkerraldea, que apresenta elevados níveis de desemprego e precariedade. Na sexta-feira, foi ali que os fascistas do V0xx tentaram fazer a foto para os jornais espanhóis, à procura do estatuto de «vítimas» às mãos dos trabalhadores que eles sabem de sobra que não toleram o seu discurso de ódio, racista e fascista.

Em Sestao, centenas de antifascistas deixaram claro que eles não são bem-vindos a Ezkerraldea e a Euskal Herria. No dia seguinte, em Irun (Gipuzkoa), a manifestação de repúdio convocada por diversos organismos locais foi proibida pela Ertzaintza. Assim, um dirigente do P0ks pôde falar para meia-dúzia mais «à vontade».

Mesmo assim, houve tensão e muito barulho, pois, apesar das proibições, o povo de Irun conseguiu gritar e assobiar de modo a dificultar o decorrer da iniciativa dos fascistas espanhóis.

«Fascistas, fora da Galiza»
 Este fim-de-semana ficou também marcado pela forte resposta popular contra a presença dos fascistas espanhóis em várias localidades galegas, como Corunha, Vigo, Pontevedra, Ferrol, en Xinzo da Limia e Monforte.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Manifestações no Brasil contra Bolsonaro, o fascismo e o racismo

Em várias cidades cidades brasileiras, grupos de manifestantes protestaram este domingo contra o governo de Jair Bolsonaro. Também houve mobilizações a favor do presidente e da «intervenção militar».

«Viemos barrar a escalada fascista, seremos uma muralha contra a marcha fascista do Bolsonaro. Começou na semana passada com os torcedores [antifacistas de equipas de futebol] e continua hoje aqui; nós vamos, sim, barrar o fascismo», afirmou Boulos, que criticou ainda a tentativa do governo de classificar os manifestantes antifascistas como «terroristas».

Gritando «Recua, fascista, recua, é o poder popular que está nas ruas!», em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), a mobilização passou em frente aos quartéis do Comando Militar do Sul, onde, nos últimos domingos, se concentraram os apoiantes de Bolsonaro. (Abril)

sábado, 2 de maio de 2020

Massacre da Casa dos Sindicatos de Odessa: 2/5/2014

Passam seis anos sobre o massacre da Casa dos Sindicatos de Odessa, na Ucrânia, perpetrado a 2 de Maio de 2014, na sequência do golpe de «Maidan». Fortemente armados, apoiantes de «Maidan», em que se incluíam membros de grupos neonazis, avançaram sobre os antifascistas ucranianos concentrados no acampamento de Kulikovo, que procuraram refúgio na Casa dos Sindicatos. A chusma fascista incendiou o edifício e cerca de 50 resistentes perderam ali a vida. Alguns lançaram-se para a morte das janelas, outros foram baleados ao tentar escapar do prédio em chamas. / Créditos: Twitter via Nahia Sanzo (Abril / Imagem do Dia); Muita informação e artigos neste fio de @nsanzo

sábado, 25 de abril de 2020

«Agora, o povo unido nunca mais será vencido» (música para celebrar Abril)

Um djset criado pelo Selecta Boots exclusivamente com música revolucionária portuguesa, para celebrarmos Abril à Janela e sempre que quisermos.
OUVE em manifesto74

«Venceremos, venceremos, com as armas que temos na mão. Venceremos, venceremos a batalha da terra e do pão.»

Banda Bassotti – «Fischia il vento»

Tema da resistência antifascista italiana incluído no álbum Así es mi vida (2003), da banda de Roma. (Letra aqui)

domingo, 22 de março de 2020

«A formação da Intersindical em 1 de Outubro de 1970 (I)»

[De Américo Nunes] A convocação, datada de 1 de Outubro de 1970, enviada a cerca de duas dezenas de sindicatos para uma reunião, em Lisboa, a realizar dia 11 desse mesmo mês, a fim de se discutirem as leis da contratação colectiva, do horário de trabalho e se exigir a liberdade de reunião e o fim da censura, é um acto que resulta de um longo processo de organização e luta dos trabalhadores portugueses.

O dia 1 de Outubro de 1970 fica para a história do movimento sindical português como a data da fundação da Intersindical. Assim foi convencionado. Mas, para aqui se chegar com êxito, está para trás um cortejo de lutas abnegadas, de vitórias e derrotas, de sacrifícios e martírios, de despedimentos, prisão de grevistas e activistas sindicais e políticos, proibição de reuniões e manifestações, cargas policiais sobre trabalhadores, encerramento de sindicatos, enfim, a sujeição daqueles que nunca desistiram de manter acesa a chama do activismo político e sindical a toda a panóplia repressiva utilizada pela ditadura fascista, ao longo dos seus 48 anos de vigência. (Abril)

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

«No centenário do nascimento de José Moreira»

[De José Casanova / texto publicado em 2012] Manter viva a memória da repressão fascista em Portugal implica necessariamente evocar as figuras de resistentes que a enfrentaram e dela foram vítimas.

O comunista José Moreira, responsável por tipografias clandestinas onde era impresso o Avante!, foi preso e torturado até à morte. Poderia talvez dizer-se: «morreu como um herói», mas isso não seria suficiente. Um herói, sim, mas vivo na luta dos que não esquecem o seu exemplo. (odiario.info)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

La grada del Rayo describe a Zozulya y el Albacete se niega a terminar el partido

La segunda mitad del partido que enfrentaba esta jornada al Rayo Vallecano y al Albacete Balompié no llegado a terminarse debido a que los visitantes se negaran a saltar de nuevo al terreno de juego ante las descripciones de la grada local que en todo momento llamó «puto nazi» al jugador ucraniano Zozulya, al que muchos vinculan con grupos de extrema derecha.

Desde la megafonía del estadio se pidió en todo momento a los espectadores locales que cesaran sus comentarios, pero los aficionados del Rayo hicieron caso omiso. (digitalsevilla.com)

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

A Polícia «autónoma espanhola» protege o Vox e carrega sobre os antifascistas

Este domingo, em Bilbo, os agentes da Polícia «autonómica do PNV» voltaram a proteger os fascistas espanhóis – no caso, do Vox – e a carregar sobre os manifestantes antifascistas. Nada de novo para as bandas da Sabin Etxea [sede do PNV], refere o portal lahaine.org.

O PNV de Urkullu (e o mesmo acontecia nos tempos de Ibarretxe) voltou a mandar um forte contingente da Ertzaintza para lidar com quem protestava contra a presença do fascista Abascal na capital biscainha. Os agentes não se pouparam a esforços, tendo carregado por diversas vezes e efectuado mais de duas dezenas de detenções.

De acordo com o portal, centenas de pessoas mobilizaram-se frente ao Palácio Euskalduna, em Bilbo, onde o Vox realizou um comício. Quando o conhecido dirigente do Vox Javier Ortega Smith (que pediu à Ertzaintza que dissolvesse a manifestação), se tentou aproximar dos manifestantes, os ânimos exaltaram-se e houve incidentes. Segundo o lahaine.org, pelo menos 21 pessoas foram detidas. / Ver: lahaine.org

Ver tb.: «Ante el ataque contra el antifascismo», de MpA (amnistiAskatasuna 1 e 2)

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

«É ingenuidade julgar que o fascismo só aparece se for parecido aos anos 1920»

[Entrevista de Brasil de Fato] Manuel Loff é um historiador português, professor da Universidade do Porto e investigador no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa. Há mais de 20 anos, dedica-se a estudar as ditaduras da Era do Fascismo e os processos de construção social da memória da opressão ou das experiências da sua superação. / Ver: Brasil de Fato

domingo, 13 de outubro de 2019

Centenas participaram num impressionante «Alarde Antifascista» em Bilbo

Numa mobilização que decorreu este sábado à tarde, Euskal Herria mostrou que conta com centenas de antifascistas. Gudaris e milicianos foram homenageados. A luta contra o fascismo de ontem e de hoje esteve bem presente.

«Alarde popular antifascista» em Bilbo (SareAntifaxista)Ver: COMUNICADO em lahaine.org

sábado, 14 de setembro de 2019

Luís Seoane contra Franco ou as «13 estampas da traizón» exibidas em Compostela

O Pazo de Fonseca acolhe até 30 de Outubro a exposição sobre as 13 estampas da traizón, primeiro álbum de desenhos do antifascista galego Luís Seoane, publicado em plena guerra civil.

As 13 estampas da traizón «são desenho militante, arte de agitação e propaganda, comunicação esteticamente relevante em prol da II República em plena Guerra Civil», afirma-se no portal sermosgaliza.gal a propósito da inauguração, no passado dia 11, da exposição agora patente no salão do Artesoado do Pazo de Fonseca, em Compostela.

«Esta exposição ajuda a visibilizar e recuperar a nossa silenciada memória histórica, neste caso referente à Guerra Civil de 1936», explica a associação cultural O Galo, citada pelo sermosgaliza.gal. (Abril)

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

«InsurgenZia»: teaser do documentário sobre a repressão

InsurgenZia é um documentário sobre a repressão contra os movimentos sociais e populares, realizado por Virginia Senosiain e Juan Luis Napal. Aborda vários casos de repressão no Estado espanhol nos últimos anos, bem como a luta anti-repressiva. A estreia é no próximo dia 11 de Outubro em Atarrabia (Nafarroa).

«InsurgenZia» (teaser de 5 minutos)A estreia, na Sala Totem Aretoa, em Atarrabia, contará com Josetxu Piperrak e Reincidentes. As entradas já estão à venda. / Ver: lahaine.org