Mostrar mensagens com a etiqueta Guerra Suja. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Guerra Suja. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Angel Etxaniz, abertzale assassinado em Ondarroa há 40 anos

No dia 30 de Agosto fez 40 anos que «desconhecidos» a soldo da organização paramilitar de extrema-direita Batallón Vasco Español (BVE) mataram o militante do HB Angel Etxaniz Olabarria, no Club 34, em Ondarroa (Bizkaia). O estabelecimento, de que Etxaniz era proprietário, já fora alvo de um atentado reivindicado por outra organização paramilitar de extrema-direita, a Triple A, que qualificava Etxaniz como «rojo y separatista».

Angel era muito conhecido pela sua militância abertzale de esquerda, pela sua oposição ao franquismo (foi detido várias vezes nos anos 60 e 70, e torturado) e também pela sua paixão pelo desporto (o campo de Zaldupe era como uma segunda casa para ele).

Como tantas outras mortes de abertzales de esquerda, esta também ficou por esclarecer. A Justiça espanhola não investigou aquilo que se passou, apesar de a família ter apresentado múltiplos elementos e continuar a exigir verdade e justiça. / Ver: aseh (com links para Turrune)

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

«La vida que arrebataron a Mikel Zabalza»

¿Cómo explicarle a un niño saharaui lo que le ocurrió a Mikel Zabalza? [Mikel Zabalza, 35 urte]En el 2º capítulo de la webserie de «Galdutako Objektuak», Patxi Zabalza (hermano de Mikel Zabalza) explica a Hmeida (un niño saharaui que pasa el verano en el baserri de la familia Zabalza) lo que le ocurrió a Mikel mientras realizan labores de pastoreo. / Ver: @AhotsaInfo / Sobre o «aparecimento» de Mikel Zabalza, ver: aseh

segunda-feira, 15 de junho de 2020

«La verdadera historia de los papeles de la CIA sobre el GAL»

[De Borroka Garaia] Estoy seguro que la mayoría de la gente piensa que los papeles de la CIA en relación al «terrorismo vasco» son un documento desclasificado esta misma semana. […] Lo cierto es que ese documento de la CIA fue desclasificado hace prácticamente una década bajo el mandato de Barack Obama y oficialmente como consta en el propio documento para ser hecho público el 8 de febrero del 2011. Por alguna extraña y política razón no fue así.
[…]
Fue una estrategia de estado totalmente entroncada en la estrategia global contra Euskal Herria y el MLNV que lleva en activo desde incluso mucho antes del mismo surgimiento de este movimiento y continúa a día de hoy. El hecho de en un momento dado elegir unas siglas o contratar mercenarios responde únicamente a la necesidad del estado de ocultar su violencia. De separarse de ella como si fueran autónomas para no perder una supuesta credibilidad democrática. Guardar las apariencias. (BorrokaGaraiaDa)

quinta-feira, 30 de abril de 2020

«La guerra sucia en Catalunya: la Audiencia Nacional guarda el polvo debajo del felpudo»

[De Juan Manuel Olarieta] Como hemos venido diciendo desde un principio, el llamado Caso Villarejo se inicia como una operación encubierta del servicio secreto militar contra el movimiento independentista catalán, del mismo estilo de las que se montaron en Euskadi contra la izquierda abertzale durante años. Es, pues, un caso evidente de guerra sucia.
[…]
El Caso Villarejo no es más que un ejemplo de la verdadera naturaleza de este Estado, que juega a dos barajas. Es evidente que a Villarejo el gobierno no le otorgó misiones de espionaje que son impropias de la policía, sino que fue el propio CNI quien dirigió la operación contra Catalunya porque las tarea de mantener a raya a los independentistas, dentro y fuera de Catalunya, es una tarea que incumbe al ejército. (insurgente.org)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

«Las víctimas de la guerra sucia»

[De Xabier Makazaga] Antes de empezar a usar la sigla GAL, a finales de 1983, para reivindicar los atentados de guerra sucia, se sirvieron de otras muchas: Anti-Terrorismo ETA (ATE), Batallón Vasco-Español (BVE), Triple A, Grupos Armados Españoles (GAE)…
[…]
En realidad, todas esas siglas no fueron sino pantallas destinadas a ocultar el terrorismo de Estado, porque está bien claro quién organizó la guerra sucia, recabó información sobre los objetivos, puso ésta a disposición de los mercenarios y se encargó de pagarles. Precisamente, sirviéndose de los bien oscuros «fondos reservados» del Estado. (insurgente.org)

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Yolanda González, jovem revolucionária basca, foi assassinada há 40 anos pelos fascistas

Faz hoje 40 anos que Yolanda González, jovem estudante bilbaína e militante do Partido Socialista dos Trabalhadores (PST), foi assassinada em Madrid por elementos da extrema-direita espanhola. Esta sexta-feira, os habitantes de Deustuibarra (Bilbo) voltaram a homenageá-la na praceta que tem o seu nome. Para amanhã, está agendada uma homenagem em Madrid.

Filha de operários, Yolanda González Martín vivia em Deustuibarra e era militante do PST. Foi estudar para Madrid e foi ali que, a 1 de Fevereiro de 1980, com apenas 19 anos, foi sequestrada, torturada e assassinada por elementos ligados ao Batallón Vasco Español (BVE).

No seu funeral, disse-se que, sendo jovem, mulher e basca, tinha três razões fundamentais para lutar. «Se, como mulher, tinha o direito inalienável a combater pela sua libertação; se, como basca, tinha o direito a combater pela soberania nacional de Euskadi; e se, como jovem, possuía o direito a lutar pelas reivindicações da juventude, juntou tudo isso numa só batalha: a da luta pelo socialismo, pela revolução». / Ver: aseh

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Los jueces británicos autorizan a los espías a secuestrar, torturar y asesinar

En una decisión mayoritaria, los jueces del Tribunal de Facultades de Investigación declararon que el MI5 puede autorizar a sus soplones para que trabajen dentro de bandas criminales, aunque en estos casos nunca se sabe si es la policía la que se infiltra en las bandas o las bandas las que se infiltran en la policía.
[…]
Este fallo se produce cuando Johnson busca actualizar las leyes para alinearlas con las de Estados Unidos, en el contexto de una campaña contra los fantasmas, es decir, todos esos espías, saboteadores y piratas que trabajan para Estados extranjeros (léase Rusia, Corea del Norte e Irán).

El resto lo ponen los medios de intoxicación por su cuenta, con montajes al estilo Skripal, o las armas de destrucción masiva, o las armas químicas en Siria, o… cualquier cosa. (Movimiento Político de Resistencia)

Ver tb.: «Court Rules British MI5 Agents Can Murder, Kidnap and Torture» (bloomberg.com)

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Santi e Josu na memória. Gogoan zaituztegu!

Faz hoje 35 e 30 anos, respectivamente, que Santi Brouard e Josu Muguruza, militantes e dirigentes do Herri Batasuna, foram mortos a tiro pelo fascismo espanhol, o primeiro no seu consultório de pediatria, em Bilbo, e o segundo no Hotel Alcalá, em Madrid.

Em 1984 e 1989, os fascistas espanhóis, por via do GAL e outros elementos de extrema-direita, fizeram questão de assinalar o aniversário da morte de Francisco Franco assassinando dois destacados dirigentes abertzales e independentistas bascos.

SANTI BROUARD, natural de Lekeitio (Bizkaia), tinha de 65 anos e era médico pediatra, presidente do partido comunista HASI, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia ao Parlamento de Gasteiz.

JOSU MUGURUZA, natural de Bilbo, tinha 41 anos, era jornalista, membro da Mesa Nacional do Herri Batasuna e deputado eleito pela Bizkaia no Congresso espanhol.

«Santi Brouard killed by the Spanish State»Honras fúnebres e reacção popular ao assassinato de Santi Brouard. «Herriak ez du barkatuko! Gogoan zaituztegu!»

domingo, 22 de setembro de 2019

«A outra face da NATO»

[De Rui Namorado Rosa] Publicámos este artigo em 2011. Nos oito anos passados o seu conteúdo não só não perdeu actualidade como justifica inteiramente a republicação, porque todos os traços que identifica na NATO enquanto principal braço armado do imperialismo se acentuaram. Tal como era observado, os meios que utiliza não se resumem às agressões militares abertas. Tem um longo e criminoso currículo de organização de grupos clandestinos e acções secretas de carácter terrorista e fascista, desde a época da sua fundação. Nos dias de hoje essa componente da sua actividade criminosa é provavelmente a de maior importância. (odiario.info)

terça-feira, 17 de setembro de 2019

«El ‘Stay Behind’, la guerrilla europea de la OTAN»

[De Rafael Poch] La historia del Stay Behind, una estructura clandestina dentro de la OTAN, ha sido reconocida hasta por el gobierno alemán, que dice haber disuelto la suya, compuesta por un centenar de hombres, al concluir la guerra fría en 1991. En los años sesenta, setenta y ochenta aquella red fue utilizada políticamente, surtiéndose de elementos de la extrema derecha europea pilotados por los servicios secretos americanos con la colaboración de sus homólogos europeos. En el marco de la llamada «estrategia de la tensión», sus propósitos eran diversos: crear o infiltrar grupos armados de extrema izquierda diseñados para desacreditar movimientos sociales, realización de atentados para desestabilizar gobiernos y propiciar reacciones, presiones preventivas, ante cambios considerados amenazantes… (EH-Donbass Elkartasun Komitea)

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

OSPA! Eguna: Altsasu voltará a exigir a saída das forças de ocupação

Na apresentação da edição deste ano do OSPA! Eguna, que teve lugar no passado dia 17, os promotores reivindicaram «a legitimidade e a necessidade da luta anti-repressiva». No dia 31 de Agosto. Voltarão a exigir que as forças de ocupação abandonem Altsasu e Euskal Herria.

Lembrando que o «menu das forças de repressão» este ano voltou a ser «controlo social, multas, inspecções, controlos, detenções, julgamentos», afirmaram não poder esquecer os conterrâneos Fran Balda e Imanol Salinas, que «correm o risco de ir parar à cadeia por lutar», referindo-se aos dois habitantes do Vale de Sakana (Nafarroa) incriminados no processo 11/13.

«Não nos acobardámos perante a repressão, porque respondemos à repressão com solidariedade e luta, porque fizemos frente à tentativa de normalizar a ocupação por via da Polícia Foral, porque respondemos organizados aos ataques», declararam, sublinhando o «contexto de criminalização do movimento popular» e a impossibilidade de «construir a paz e a convivência» no «sistema capitalista que os estados espanhol e francês procuram perpetuar».

Na edição deste ano, haverá um debate (dia 30) com familiares de militantes sakandarras assassinados pela guerra suja. No dia 31, o OSPA! Eguna começará com um crosse popular (12h00); segue-se um almoço popular na Praça Iortia e uma kalejira (19h00) com o lema «Milaka arrazoi maletan». À noite, haverá concertos dos grupos Igitaia, Katez e Ingo Al Deu. / VER: ahotsa.info

domingo, 14 de julho de 2019

«Terrorismo de Estado e impunidad en Colombia»

[De Luis Jairo Ramírez] Es claro que el paramilitarismo en Colombia, lejos de ser una espontánea reacción de las élites nacionales contra la insurgencia armada, como se afirmó en su momento, fue en realidad y sigue siendo una estrategia implementada por el Estado para mantener el sistema semi-feudal de acumulación de tierras y la defensa de sus intereses. (Semanario Voz via Movimiento Político de Resistencia)

terça-feira, 9 de julho de 2019

Justiça italiana condena 24 envolvidos na Operação Condor

A Justiça italiana condenou, esta segunda-feira, a prisão perpétua 24 envolvidos na Operação Condor. Entre os condenados estão ex-chefes de Estado, ministros e figuras destacadas dos serviços militares e de segurança de Bolívia, Chile, Peru e Uruguai, acusados de sequestrar e assassinar 23 cidadãos de origem italiana que viviam em países sul-americanos nas décadas de 1970 e 1980, informa a Agência Brasil.

Um dos condenados é o ex-militar uruguaio Jorge Néstor Troccoli, que foi o único a comparecer ao julgamento, uma vez que também tem nacionalidade italiana e reside no país transalpino desde 2007, quando fugiu do Uruguai, depois de ter confessado o seu envolvimento em torturas. (Abril)

sábado, 6 de julho de 2019

«Terrorismo de estado franco-español»

[De Xabier Makazaga] Siendo Presidente del Gobierno, Felipe González aseguró que jamás habría pruebas de la implicación de las autoridades españolas en la guerra sucia. Se equivocó por completo y entonces dichas autoridades pasaron de negar toda implicación en la guerra sucia a justificarla, aduciendo que la colaboración francesa contra ETA se consiguió gracias a dicha guerra sucia.

En concreto, argumentaron que las autoridades francesas empezaron a colaborar en la lucha contra ETA a cambio de que cesaran los atentados de los GAL. Algo completamente falso, porque el acuerdo de colaboración franco-española fue anterior a que se iniciaran los asesinatos de exiliados vascos reivindicados usando las siglas GAL.
[…]
Ahora bien, no tiene ninguna lógica que el PSOE lanzara aquella campaña de guerra sucia en Iparralde sin el acuerdo de Mitterrand y otros dirigentes del PS. En ese caso, tenían mucho que perder y poco que ganar, como explicaron Felipe González y Pierre Guidoni. Sin embargo, con el beneplácito francés sí que tenían mucho que ganar y muy poco que perder… si no hubiesen actuado con tanta prepotencia y cometido tantas chapuzas. (lahaine.org)

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Mais de 120 mil desaparecidos na Colômbia

Em declarações à Contagio Radio, Luz Marina Monzón, directora da Unidade de Busca de Pessoas dadas como Desaparecidas (UBPD), destacou a necessidade de avançar na procura dos mais de 120 mil desaparecidos registados «no contexto do conflito», tendo reconhecido que existe a probabilidade de esse número ser mais elevado. (Abril)

terça-feira, 21 de maio de 2019

Marcha do Silêncio em Montevideu exigiu «verdade e justiça»

A marcha, que esta segunda-feira se realizou pela 24.ª vez, é «uma expressão cálida de solidariedade com quem sofreu e ainda sofre as consequências da barbárie do terrorismo de Estado».

Apesar da chuva intensa na capital uruguaia, dezenas de milhares de pessoas participaram, esta segunda-feira, na Marcha do Silêncio, voltando a reclamar «verdade» e a exigir «justiça» para os desaparecidos na ditadura (1973-1985). (Abril)

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Pablo Hasél – «RuGALcaba quiere matarme»

Versão do tema de Non Phixion «The C.I.A is trying to kill me».

domingo, 5 de maio de 2019

«Las Cloacas interiores de Euskal Herria»

[De Santiago González Arias] Eran años duros, en los que actuaba el GAL azul, el GAL verde, había concejales abertzales que desaparecían varios días, agresiones a jóvenes estudiantes por parte de grupos de «incontrolados», actuaciones policiales bajo la consigna de «tirar a matar».

Pues bien, ahora, en nuestros días, parece que nos olvidamos de todo este siniestro pasado represivo que hemos sufrido, pero las alcantarillas, las cloacas, los desechos del estado continúan ahí, dispuestos a actuar, espiando y preparados para lo que sea necesario. (BorrokaGaraiaDa)

sábado, 13 de abril de 2019

«Las cloacas del Estado y el espionaje político»

[De Pablo Gartzia] Cuando en Euskal Herria en los años 80 y 90 y parte de la primera década de los años 2000 se estuvo espiando a la Izquierda Abertzale (Herri Batasuna, Euskal Herritarrok y Batasuna) muchos de los que ahora se llevan las manos a la cabeza callaban en el mejor de los casos y en otros lo aplaudían y justificaban sin ningún rubor.

Durante muchos años la sociedad española totalmente mediatizada con el «problema vasco» no tuvo reparos en excusar políticas de guerra sucia del Estado contra la disidencia vasca y por supuesto sobra decir que de aquellos polvos estos lodos. (revistalacomuna.com)

sábado, 2 de março de 2019

«Arzalluz, uno de los suyos»

[De Borroka Garaia] La ideología de Arzalluz era la ideología del dinero y tenía una base que bebía en gran parte del fundamentalismo religioso clásico anti-marxista (también común a la derecha española), pero debido a las especificaciones vascas y al interés de clase de las fracciones burguesas que el representaba vehiculizado de otra forma. Ya que esas fracciones pese a ser extensiones de la burguesía española, rivalizaban en interés económico en el reparto del pastel. Y Arzalluz siempre tuvo presente que la función del PNV ha sido vital para la estabilización española y para que no se abra paso una alternativa de ruptura independentista y socialista, lo cual le daba margen para nivelar negociaciones en beneficio propio. Algo de lo que también era consciente el Estado español.
[…]
Las palabras se las lleva el viento, lo que queda es la realidad material y las acciones.

Las de un estadista del Estado español. Y en la realidad material se quedaron (y aún continúan) el pacto de Ajuria Enea, la dispersión, la impunidad del terrorismo de Estado y las torturas, la ilegalidad de la autodeterminación vasca o la represión de la ertzaintza. Junto a desalojos en un país donde como ayer mismo un sin techo murió calcinado en Donostia mientras la burguesía se llena los bolsillos de lo que cada vez pierde más la clase trabajadora. (BorrokaGaraiaDa)