Arqueólogo, antropólogo, investigador, tradutor, Khaled al-Asaad nasceu em Palmira em 1932 e foi decapitado publicamente pelo Daesh a 18 de Agosto de 2015, com 83 anos, depois de se ter recusado a abandonar a sua cidade natal, ter conseguido salvar o conteúdo do Museu de Palmira e se ter negado a revelar aos terroristas, sob tortura, onde se encontravam os «tesouros e antiguidades».
O conhecido arqueólogo, a quem foram dados os epítetos de «Guardião de Palmira» e «Sentinela de Palmira», teve um papel decisivo nas escavações e nos trabalhos de restauro da cidade antiga localizada no deserto sírio, trabalhando em coordenação com equipas sírias e missões arqueológicas estrangeiras de diversas proveniências. (Abril)
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
A Síria não esquece Khaled al-Asaad, o «guardião de Palmira»
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