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Em entrevista exclusiva, a sindicalista Amália Pereira, da CUT-Chile, assinalou que a massiva mobilização ocorrida no exato momento em que Piñera realizava sua «prestação de contas ao Congresso», destacou «a determinação do povo chileno de defender a sua vida e o seu patrimônio, ameaçado de privatização e desnacionalização, e garantir que seja colocado a serviço dos interesses de todos».
É este o clamor que explica as barricadas que se ergueram de Norte a Sul, com o protesto se vestindo de luto – com mantos pretos – e «rechaçando o pacote de medidas neoliberais, em meio ao agravamento das condições sanitárias e da multiplicação dos mortos por covid-19», sublinhou Amália Pereira. (
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