[De Filipe Diniz] Em primeiro lugar a questão da «posição do país». Por exemplo, o Governo do PS, e a direita também, reconhecem o fantoche Guaidó como presidente da Venezuela. Mas tanto pode dizer-se que é essa «a posição do país» como que é «a posição dos EUA». E o PCP, e tantos portugueses que condenam essa «posição», fazem parte do «país».
O método é antigo. Acontece que as posições das classes dominantes são as delas, não as «do país». E historicamente não faltam exemplos de posições dessas que vão contra o interesse nacional.
Quem estiver ao lado dos trabalhadores e do povo poderá estar sozinho. Mas nunca estará isolado. (avante.pt)
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
«A "posição do país"»
Etiquetas:
extrema-direita,
golpe,
imperialismo,
ingerência,
Opinião,
Portugal,
social-democracia,
Venezuela