Uma ampla acção armada percorreu os julgados de Ordizia, Amurrio e Guernica causando danos materiais. Em Berriozar, a acção foi concretizada através de "cocktails molotov".
A acção da ETA surgiu no dia em que um novo comunicado da organização foi publicado na comunicação social. Coincidindo com um novo aniversário do Estatuto de Guernica, a ETA rejeita a possibilidade de uma reforma do marco autonómico vigente como via para solucionar o conflito. A organização armada sublinha a necessidade da negociação e o acordo, mas sempre respeitando os direitos de Euskal Herria e a decisão dos seus cidadãos, sem limites e sem imposições.
A organização independentista reivindica também três acções armadas. A explosão do carro-bomba no polígono industrial Vicolozano, em Berrocalejo de Aragona (Ávila), que dá espaço a duas empresas que contribuem para o desenvolvimento do ódio contra Euskal Herria: a empresa Imcodavila que imprime a edição de seis jornais espanhóis e a DHL que se recusou a ajudar economicamente a luta do povo basco. A ETA reivindica ainda o artefacto explosivo em Añón de Moncayo (Aragão) e os dois lança-granadas encontrados, entretanto, ontem nas imediações do Aeroporto de Saragoça.
Comunicado da ETA