"As luzes vermelhas estão acesas". É desta forma que o movimento pró-amnistia classifica o actual estado do processo de busca de uma solução pacífica para o conflito. Perante a gravidade do momento, o movimento convocou uma jornada de mobilização nacional para a próxima quarta-feira. A autodeterminação e a democracia são as exigências para a construção de bases sólidas que impulsionem o processo democrático que se está a afundar.
O dirigente do movimento pró-amnistia, Olano, constata que se mantém uma repressão incompatível com a abertura do processo de paz e acusou o Governo de Zapatero de ter destruído as bases necessárias para se avançar rumo a uma resolução. O Governo Autonómico Basco, dirigido pelo Partido Nacionalista Basco, sustem que a situação não pode continuar como está. Os sindicatos mais importantes do panorama laboral, LAB e ELA, apostam por um trabalho sério.
Na verdade, 9 meses depois do anúncio do cessar-fogo da ETA, não se vêem passos por parte do Estado espanhol. A esperança dos cidadãos bascos vai-se perdendo. Uma sondagem feita pela Universidade do País Basco reflecte isso mesmo. Ainda assim, apesar da queda de mais de 10% da confiança dos bascos numa resolução pacifica do conflito, mais de 80% querem a autodeterminação.
Fonte: Gara
O dirigente do movimento pró-amnistia, Olano, constata que se mantém uma repressão incompatível com a abertura do processo de paz e acusou o Governo de Zapatero de ter destruído as bases necessárias para se avançar rumo a uma resolução. O Governo Autonómico Basco, dirigido pelo Partido Nacionalista Basco, sustem que a situação não pode continuar como está. Os sindicatos mais importantes do panorama laboral, LAB e ELA, apostam por um trabalho sério.
Na verdade, 9 meses depois do anúncio do cessar-fogo da ETA, não se vêem passos por parte do Estado espanhol. A esperança dos cidadãos bascos vai-se perdendo. Uma sondagem feita pela Universidade do País Basco reflecte isso mesmo. Ainda assim, apesar da queda de mais de 10% da confiança dos bascos numa resolução pacifica do conflito, mais de 80% querem a autodeterminação.
Fonte: Gara