Depois de cumprir quase dois anos de prisão preventiva (esteve mais dois no Estado francês), o fiscal da Audiência Nacional espanhola Enrique Molina impôs uma fiança de 300 mil euros a Juan Mari Olano para a sua libertação. Molina justifica-se com o "risco de fuga" para defender esta elevada quantidade. Askatasuna qualificou de "vingança" a decisão do fiscal e sublinhou que Olano "jamais fugiu de Euskal Herria".
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