Este pacote ao gosto do FMI, que o executivo equatoriano caracteriza como «para bem da economia» e com o qual pretende «poupar» 1400 milhões de dólares por ano, teve como resposta uma onda de mobilizações.
Além de transportes parados e escolas encerradas, registaram-se inúmeros bloqueios de estradas com pneus queimados em vários pontos do país, houve cargas policiais em Quito e foram destacados militares para a sede do governo, o Palácio de Carondelet. (Abril)
Ver tb.: «Ecuador. El país paralizado» (Resumen Latinoamericano)
sábado, 5 de outubro de 2019
Fortes protestos no Equador contra o «paquetazo» neoliberal de Moreno
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