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Com esta acção, os organizadores quiseram também denunciar o aumento do número de despejos em Barakaldo (282 em 2014, de acordo com os dados mais recentes; o que representa um aumento de 38% em comparação com o ano de 2013). / Comunicado em boltxe.info / Mais informação: Herrikolore
CENTENAS MANIFESTARAM-SE EM IRUÑEA
No sábado, 28, cerca de 2000 pessoas participaram na manifestação silenciosa convocada pelo colectivo Los Martes al Sol que, sob o lema «La avaricia patronal y la usura bancaria nos matan», percorreu as ruas de Iruñea para protestar contra o suicídio de Miren Peña e as condições que o propiciaram.
Numa paragem frente à Confederação de Empresários de Navarra, um antigo colega de Peña na Faurecia afirmou que Peña foi despedida de forma «discriminatória e injustificada», com mais dez trabalhadores, e que depois a empresa contratou trabalhadores em regime precário. Exigiu a reintegração de todos os trabalhadores despedidos.
No Passeio de Sarasate, onde a vitrina da Laboral Kutxa apareceu repleta de autocolantes e cartazes com a inscrição «No es un suicidio, es un asesinato», leu-se um comunicado a denunciar o despedimento de Miren, «por razões ideológicas», pela sua condição de sindicalista. «Somos vítimas deste sistema injusto, que trata as pessoas como simples mercadoria», disseram. / Ver: naiz
ACÇÃO CONTRA O CAPITALISMO ASSASSINOUm grupo de jovens navarros afirmou que Miren Peña é «uma vítima do capitalismo» e que é tempo de dizer «basta». Em protesto contra o «assassinato» de Miren, levaram a cabo uma acção contra uma agência da Laboral Kutxa em Iruñea. / Ver: topatu.info