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O jornal, bem como a Egin Irratia, foram encerrados em 1998 por ordem do então juiz Baltasar Garzón, que os acusava de «fazerem parte de uma rede de organizações orientada pela ETA», de serem instrumento de propaganda, etc. Foi um festival de ilegalizações e condenações à pala do ilustre magistrado. O director do Egin, Javier Salutregi, ainda continua na cadeia.
Inicialmente, Txoko foi condenado a nove anos de cadeia pela AN espanhola, mas depois o Supremo reduziu a pena para sete anos e oito meses. Detido em 2007, passou pelas prisões de Alcalá, Teruel e Villabona, onde hoje vários amigos e familiares o esperavam. Devia chegar a Oiartzun (Gipuzkoa) à tarde. / Ver: naiz e Berria