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Na ocasião, os jovens enfatizaram a necessidade de se ter uma perspectiva colectiva sobre os problemas que os afectam e de lhes responder colectivamente. Por isso, afirmaram, a chave para sair do «ciclo vicioso» que os arrasta para o desemprego e a exploração e os condena a viver em casa dos pais e a pagar fortunas para estudar reside na organização, na luta e na criação de alternativas.
Os jovens sublinharam que a mobilização de sexta-feira, nas ruas de Amurrio, em defesa de condições de vida dignas na sua região, era só o início de várias acções programadas. Para dia 6, têm encontro marcado na Tubacex de Laudio (Araba), onde vão denunciar a exploração laboral dos jovens. / Ver: GazteIraultza e topatu.info