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A marcha coincidiu com o 44.º aniversário da abertura da central (cumpre-se amanhã, 2 de Março) e foi apoiada por todos os sindicatos bascos, pelas associações mais representativas do sector primário, por trabalhadores do sector da Saúde, por trinta colectivos sociais e associações de moradores do território, por autarcas alaveses e mais de 50 professores do campus alavês da Universidade do País Basco (UPB-EHU).
Também estiveram presentes partidos com representação municipal e foral, como o Bildu, o PNV e o PSE-EE. Já o PP e as principais instituições que governa em Araba, bem como a UPyD, não participaram.
O porta-voz da Araba sin Garoña, Alberto Frías, disse que «uma onda popular encheu as ruas de Gasteiz», numa marcha que ficou marcada por uma «unidade sem precedentes» - em resposta ao «alerta social» gerado pela tentativa do PP de reabrir Garoña. Frías disse ainda que um eventual regresso da central à actividade «põe em risco a segurança, a vida e o desenvolvimento de quem vive na sua área de acção», pelo que convidou os partidos a «apresentar elementos reais que impeçam a reabertura». / Ver: boltxe.info