
Num cenário de «agravamento e sobrecarga» do serviço público de saúde, de «empobrecimento da população», de «aumento do desemprego», de «cortes nas políticas e programas sociais», o «retorno da fome torna-se uma realidade para as populações mais vulneráveis», alerta a ASA, sublinhando que «não haverá uma luta justa contra a expansão rápida da Covid-19» se no Semiárido brasileiro não houver «direitos humanos garantidos». (Abril)