O presidente norte-americano, que tem sido acusado de não agir a tempo e de ignorar avisos das suas próprias agências internas sobre a gravidade da pandemia, que esteve na origem de cerca de 26 mil mortes nos EUA, disse que «os atrasos da OMS em declarar uma situação de emergência sanitária pública custaram tempo precioso».
Nos EUA, a decisão de Donald Trump causou mal-estar imediato no seio do sector da saúde, nomeadamente da Associação Médica Americana (AMA), que emitiu uma declaração a qualificar a medida como um «passo perigoso na direcção errada» e a defender a necessidade de «cooperação internacional», da «ciência e dos dados» para combater a pandemia. (Abril)