[De Tiago Baptista] As Armas e o Povo tocou profundamente quem o viu agora pela primeira vez ou quem o redescobriu nesta nova cópia. A experiência televisiva do filme recordou-nos o poder maravilhoso do cinema e de todas as coisas que se fazem em conjunto, ontem como hoje.
Exemplo brilhante do cinema militante europeu e latino-americano dos anos 70, o filme tem a dupla intenção de registar um presente com dimensão histórica e de estimular quem o visse a perceber que esse presente precisava de todos para se tornar futuro. (Abril)
domingo, 10 de maio de 2020
«As Armas e o Povo: ontem como hoje»
Etiquetas:
cinema,
fascismo,
Manifestações,
Opinião,
Presos Políticos,
Revolução dos Cravos