O preso político basco cumpre o 18.º dia em greve de fome (passou os primeiros 12 também em greve de sede) e continua isolado na enfermaria. Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão dá conta de problemas físicos associados à greve de fome e que ainda não foram tratados.
Revela ainda que o médico de confiança está a tentar contactar os médicos da cadeia para recomendar alguns exames e tratamentos que considera necessários, mas ainda não obteve resposta. «Deixou rasto das suas recomendações por meio de um fax», afirma a nota.
Entretanto, nas prisões e fora delas continuam as dinâmicas solidárias com Patxi. As mobilizações agendadas entre hoje e amanhã são mais de 20.
A estas, há que juntar as que vão sendo anunciadas no âmbito do Mobilizazio Eguna marcado para dia 30: à tarde, haverá manifestações nas capitais da maioria dos territórios – Baiona, Iruñea, Gasteiz, Donostia, Bilbo; de manhã, mobilizações ao nível das comarcas e noutras localidades.
Para já estão marcadas em Legutio, Amurrio (Araba), Portugalete, Lekeitio, Ondarroa (Bizkaia), Mutriku (Gipuzkoa) e Atarrabia (Nafarroa). / Mais informação em: amnistiAskatasuna
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Solidariedade imparável com Patxi Ruiz, em greve de fome há 18 dias
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