A esquerda abertzale denunciou o início da audiência oral contra 11 pessoas, entre as quais o vereador iruindarra Mikel Gastesi, um redactor do GARA e um fotógrafo, por participarem num protesto contra a ilegalização da EAE-ANV, o que supõe “um salto qualitativo” nas “agressões” de “Barcina, da UPN e do PSN”.
Apresentando-se em Iruñea [Pamplona], Santi Kiroga e Piru Zabaltza procederam à leitura de um comunicado em que lembram que os factos que vão ser julgados consistiram num “protesto pacífico contra o encerramento do gabinete dos vereadores independentistas” de Iruñea.
Afirmaram, além disso, que com este processo a autarca, Yolanda Barcina, a UPN e o PSN decidiram “fazer desaparecer materialmente da vida política de Iruñea quem se opõe ao seu projecto antidemocrático de cidade, reflexo do estado de excepção que Euskal Herria atravessa”.
Neste sentido, crêem que Barcina “nos pretende arrebatar a representação atribuída pelos cidadãos e conseguir assim a maioria absoluta que as urnas lhe negaram”, contando para isso “com a colaboração entusiasta do PSN e o silêncio de outros, mesmo que tenham que “quebrar, uma vez mais, os princípios democráticos básicos”.
Os representantes da esquerda abertzale asseguraram que este sector político continuará a sua actividade com vista à construção de uma outra Iruñea, na qual “primem os interesses da maioria e a participação dos cidadãos seja uma realidade”, e conseguindo assim que a capital navarra “seja de quem nela vive e não de uma pandilha de caciques”.
“Barcina, a UPN e o PSN já deveriam ter aprendido que suas ameaças e agressões não nos calam”, que “não conseguiram e não vão conseguir que renunciemos ao nosso compromisso com os cidadãos” para uma “mudança real”, sublinharam, para precisar de seguida que o seu objectivo é que “Nafarroa e o resto de Euskal Herria deixem de estar submetidas a Espanha”, que a sociedade basca tenha direito a decidir e que a sua decisão seja respeitada.
Apresentando-se em Iruñea [Pamplona], Santi Kiroga e Piru Zabaltza procederam à leitura de um comunicado em que lembram que os factos que vão ser julgados consistiram num “protesto pacífico contra o encerramento do gabinete dos vereadores independentistas” de Iruñea.
Afirmaram, além disso, que com este processo a autarca, Yolanda Barcina, a UPN e o PSN decidiram “fazer desaparecer materialmente da vida política de Iruñea quem se opõe ao seu projecto antidemocrático de cidade, reflexo do estado de excepção que Euskal Herria atravessa”.
Neste sentido, crêem que Barcina “nos pretende arrebatar a representação atribuída pelos cidadãos e conseguir assim a maioria absoluta que as urnas lhe negaram”, contando para isso “com a colaboração entusiasta do PSN e o silêncio de outros, mesmo que tenham que “quebrar, uma vez mais, os princípios democráticos básicos”.
Os representantes da esquerda abertzale asseguraram que este sector político continuará a sua actividade com vista à construção de uma outra Iruñea, na qual “primem os interesses da maioria e a participação dos cidadãos seja uma realidade”, e conseguindo assim que a capital navarra “seja de quem nela vive e não de uma pandilha de caciques”.
“Barcina, a UPN e o PSN já deveriam ter aprendido que suas ameaças e agressões não nos calam”, que “não conseguiram e não vão conseguir que renunciemos ao nosso compromisso com os cidadãos” para uma “mudança real”, sublinharam, para precisar de seguida que o seu objectivo é que “Nafarroa e o resto de Euskal Herria deixem de estar submetidas a Espanha”, que a sociedade basca tenha direito a decidir e que a sua decisão seja respeitada.