A Procuradoria pede dois anos e nove meses de prisão e igual período de inabilitação para o vereador da esquerda abertzale Mikel Gastesi, por denunciar o encerramento do gabinete da ANV na Câmara Municipal de Iruñea.
EAE-ANV recorre da ilegalização no TC (cast)
O auto de abertura do julgamento oral, emitido hoje, acusa Mikel Gastesi de quebrar o selo e entrar na divisão, incorrendo assim na prática dos delitos de “desordens públicas” e “desobediência grave”, que o poderiam levar à prisão.
Os factos ocorreram no dia 17 de Junho, quando um grupo de pessoas, entre as quais o edil Gastesi, protestava contra o encerramento do gabinete da EAE-ANV na Câmara Municipal de Iruñea [Pamplona] por ordem da autarca, Yolanda Barcina.
Com base nisso, o Tribunal de Instrução número 4 de Iruñea abriu um processo impulsionado pela polícia municipal.
Neste julgamento, além de Gastesi, são acusadas de “desordens” mais nove pessoas, para quem pedem dois anos de prisão, e ainda se mantêm como processados um redactor do GARA e um fotógrafo da Argazki Press, acusados pela Procuradoria de “cumplicidade” por terem feito a cobertura informativa do protesto. Para eles, pede cinco meses de prisão.
EAE-ANV recorre da ilegalização no TC (cast)
O auto de abertura do julgamento oral, emitido hoje, acusa Mikel Gastesi de quebrar o selo e entrar na divisão, incorrendo assim na prática dos delitos de “desordens públicas” e “desobediência grave”, que o poderiam levar à prisão.
Os factos ocorreram no dia 17 de Junho, quando um grupo de pessoas, entre as quais o edil Gastesi, protestava contra o encerramento do gabinete da EAE-ANV na Câmara Municipal de Iruñea [Pamplona] por ordem da autarca, Yolanda Barcina.
Com base nisso, o Tribunal de Instrução número 4 de Iruñea abriu um processo impulsionado pela polícia municipal.
Neste julgamento, além de Gastesi, são acusadas de “desordens” mais nove pessoas, para quem pedem dois anos de prisão, e ainda se mantêm como processados um redactor do GARA e um fotógrafo da Argazki Press, acusados pela Procuradoria de “cumplicidade” por terem feito a cobertura informativa do protesto. Para eles, pede cinco meses de prisão.
Fonte: Gara