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O documento acrescenta que os países desse «novo projecto colonial» não deixaram de lado nenhum tipo de instrumento para alcançar os seus objectivos, tendo recorrido à pressão política, ao assédio económico, à desinformação e à mobilização de milhares de assassinos extremistas em grupos terroristas», como o Daesh e a Frente al-Nusra.
«Deram todo o tipo de apoio logístico, financeiro e bélico a esses grupos radicais para destruir os países da região e derramar o sangue dos seus povos, além de esgotar as suas energias com o propósito de os enfraquecer e transformar em peões de fácil envolvimento no projecto conspirativo e agressivo», refere o documento. (Abril)