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Nos contactos estabelecidos, o sindicato tomou também conhecimento de que «as condições de vida e de trabalho existentes há cerca de um ano» se agravaram, «em particular para trabalhadores estrangeiros, na sua maioria brasileiros, que nem casa têm para viver». «Por vezes, dormem em instalações das empresas parceiras da Uber Eats, sem as mínimas condições humanas e de habitabilidade», denuncia. (Abril)