
«Tiro no pé» teria sido não estarmos lá. Porque estaríamos a trair a confiança dos quase dois milhões de trabalhadores que já foram afectados por lay-offs, despedimentos, caducidades de contrato, dispensas em período experimental, rescisões de prestação de serviços e todas as outras artimanhas que o capital usa para se ver livre dum trabalhador assim que este deixa de lhe ser útil. (manifesto74)