
Tratou-se da maior manifestação popular desde que Jair Bolsonaro foi eleito para a presidência do país sul-americano, e as entidades promotoras classificaram-na como «histórica». Por seu lado, o presidente brasileiro criticou os manifestantes a partir do Texas (EUA), apelidando-os de «idiotas úteis» e «imbecis», «usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo de muitas universidades federais no Brasil». (Abril)