[De Jorge Seabra] Ver importantes áreas do país sem a cobertura assistencial de especialidades que já tiveram, populações revoltadas com o encerramento de extensões e Centros de Saúde, médicos a saltitarem de Trás-os-Montes ao Algarve, de Coimbra à Madeira, do Porto a Cantanhede, da «pública» para a «privada», com urgências e consultas asseguradas por empresas de trabalho temporário assentes em mão-de-obra barata e paga à tarefa, assume o sabor amargo de um regresso ao triste passado das «Caixas». (
odiario.info)