Begoña García Arandigoien, Alba, foi assassinada pelo Exército salvadorenho a 10 de Setembro de 1990. A jovem médica basca, de 24 anos, partira para a América Central movida pelo compromisso internacionalista. Esteve, primeiro, na Nicarágua sandinista, e, em Manágua, conheceu guerrilheiros do Exército Revolucionário do Povo (ERP) salvadorenho, que faziam parte da então pujante Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN). Alba integrou-se numa coluna de guerrilheiros como médica.
Natural de Gares (Nafarroa), em 2012 a jovem internacionalista basca foi designada «filha predilecta» da terra e deu o nome a uma praça. Em 2010, a editora Txalaparta publicou a obra ¡Cómo no quererte, Alba!, da autoria do ex-preso político basco Iñaki Gonzalo, Kitxu. / Ver: aseh
La Lluita a la motxilla // La lucha en la mochila // Borroka Motxilan«La Lluita a la motxilla // La lucha en la mochila // Borroka Motxilan» é um documentário sobre mulheres que lutaram na guerra de El Salvador, no qual se aborda a vida e o assassinato da médica basca Begoña García Arandigoien, Alba.
terça-feira, 10 de setembro de 2019
Begoña García, internacionalista basca, foi assassinada há 29 anos em El Salvador
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