Localizada 4150 metros acima do nível do mar, El Alto, na região da capital boliviana, é um desafio para os médicos cubanos que, habituados ao clima tropical, ali colaboram em diversos centros de saúde.«A questão primordial é ajudar o povo boliviano, sem nos importarmos com os rigores do clima ou outro contratempo», frisou o neuropediatra cubano, com experiência reconhecida na área do autismo, sublinhando que as crianças com necessidades especiais necessitam, além das terapias, de ser compreendidas e amadas.
Ao Hospital Chacaltaya e ao Centro Oftalmológico de El Alto, que prestam assistência a uma população na sua maioria pobre, chegam também doentes de países fronteiriços, nomeadamente do Peru, do Chile e da Argentina. (Abril)




