[De António Santos] Nesta frente da «guerra contra o vírus», multiplicam-se às dezenas de milhares os despedimentos, assumidos ou encapotados, no privado e no público. São os mesmos de sempre a servir a carne aos canhões das crises, das pandemias e das guerras menos metafóricas: centenas de milhares de trabalhadores atirados para o desemprego e para a miséria. Também vai ficar tudo bem para eles?
[…]
agora é tempo de ficar em casa, mais vai chegar o dia, mais cedo do que tarde, em que vamos mesmo ter de sair à rua. Ainda achas que #vaificartudobem? Eu no fundo até acho, mas só porque também acho que, por mais feias que as coisas fiquem, o nosso povo acabará por vencer. (manifesto74)
terça-feira, 24 de março de 2020
«Não, não #VaiFicarTudoBem»
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