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Para a UNE, a medida é «inconstitucional» e não devem ser os funcionários públicos, nomeadamente os professores, a ter de pagar a «crise». «O salário dos funcionários públicos não foi revisto em mais de oito anos e o seu poder de compra diminuiu ao longo desse tempo, pelo que pretender que sejam os funcionários públicos a pagar a crise é inconcebível», apontou o organismo, que anunciou para 18 de Março uma jornada de mobilização.
Por seu lado, a Frente Única de Trabalhadores (FUT) rejeitou tanto os cortes nos salários como o encerramento e a fusão de entidades públicas, algo que, defende, irá provocar despedimentos. (Abril)