[De Albano Nunes] Não podemos admitir que Portugal participe em organizações e acordos que lhe imponham condições atentatórias dos interesses do povo português nem conformar-nos com escandalosas posições reaccionárias, em que o Ministro dos Negócios Estrangeiros se tem destacado, que se escudam em «compromissos internacionais» para curvar a cerviz e interferir nos assuntos internos de outros povos.
Isto diz particularmente respeito ao processo de integração europeia com a participação de Portugal na UE e no Euro e, no plano da política de defesa nacional, em relação à NATO com a qual continuam a ser assumidos graves compromissos – nomeadamente aumento das despesas com armamento, tropas em «missões» no Iraque e outros países, anunciadas gigantescas manobras militares na Europa dirigidas contra a Rússia. (avante.pt)
domingo, 1 de março de 2020
«Não à submissão ao imperialismo!»
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