
Por seu lado, o opositor golpista, que falou esta quinta-feira à imprensa, frente à representação diplomática espanhola, disse que ali irá permanecer até conseguir o «fim da usurpação» – a forma como o seu partido se refere ao governo do presidente constitucional da Venezuela, Nicolás Maduro, que foi eleito com mais de 60% dos votos em Maio de 2018, numas eleições em que o Voluntad Popular se recusou a participar. (Abril)