[De Cuba Debate] É impossível dissociar seu nome da história da Revolução Cubana, separá-lo de um fenômeno que tem sido assunto e preocupação permanentes, tanto como cenário vital quanto como caixa de ressonância de sua figura e de seu trabalho.
Já seria muito, se esse fosse o legado de Roberto, mas a sua obra literária teria que se acrescentar seu trabalho como docente e sua faceta única de editor, o que o levou a dirigir várias revistas antes de assumir em 1965 a direção da Casa das Américas, para consolidá-la como uma das referências culturais mais importantes da nossa América. (PCB)
terça-feira, 23 de julho de 2019
«A cultura mundial perde Roberto Fernández Retamar»
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