Por seu lado, a embaixadora da Nicarágua na Guatemala, Lillian Méndez, afirmou que no dia 19 de Julho de 1979 teve início uma «etapa bonita», pois «o povo oprimido, o povo empobrecido, o povo explorado acordou de um longo pesadelo e começou a viver esta bela revolução, que trouxe consigo reforma agrária, alfabetização, saúde, educação gratuita, entre outras conquistas sociais».
Solórzano explicou que as forças guerrilheiras guatemaltecas e salvadorenhas estiveram sempre próximas das nicaraguenses – daí «termos sentido como nosso o triunfo de 19 de Julho, que nos deu força e nos deixou como lição indiscutível a necessidade da unidade para alcançar os objectivos da luta», disse. (Abril)