Entre as inconsistências apontadas ao relatório, disse que, das 558 entrevistas realizadas, 460 foram feitas fora da Venezuela (82% do material investigado). Castillo criticou ainda Bachelet por «não fazer qualquer menção aos avanços da Venezuela em matéria de direitos humanos e ignorar os graves impactos que o ilegal, criminoso e imoral bloqueio económico está a ter sobre o nosso povo».
Recorde-se que, no âmbito do bloqueio imposto à Venezuela, o país caribenho não pode refinanciar a sua dívida, foram-lhe ilegalmente confiscados 30 mil milhões de dólares em activos da empresa estatal petrolífera PDVSA e tem retidos, de forma ilegal, 5400 milhões de dólares em diversos bancos internacionais. (Abril)
domingo, 7 de julho de 2019
Venezuela denuncia «parcialidade» e «erros de facto» no relatório de Bachelet
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