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Tal viagem mostra que as «actividades desestabilizadoras do Irão vão muito mais além do Médio Oriente», escreveu Pence, que classificou «a influência maligna do Irão» como uma «ameaça à segurança e à democracia na região», e não se esqueceu de apontar o dedo ao movimento de resistência libanês Hezbollah, que «continua activo no Hemisfério Ocidental».
Confrontada com estas afirmações, a vice-presidente venezuelana rejeitou-as de forma veemente, tendo escrito na sua conta de Twitter que «a única ameaça à região e ao mundo é a ditadura belicista e supremacista de um governo [norte-americano] que despreza a humanidade». (Abril)