[De Atilio Boron] O imperialismo e a reacção doméstica sul-americana conseguiram sucessos a partir de meados da década. Houve que falasse do «fim de um ciclo». Mas não só esses sucessos não foram generalizados como vários dos governos assim instalados passam por grandes dificuldades e vêm desmoronar-se o apoio que terão tido.
Em poucas palavras: o que supostamente viria uma vez consumado o esgotamento do «ciclo progressista» é pelo menos problemático e está longe de constituir uma alternativa que supere o «extractivismo» ou o «populismo» que supostamente teriam caracterizado os governos anteriores.(odiario.info)
terça-feira, 2 de julho de 2019
«Fim de qual ciclo?»
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