Desde o início da guerra de agressão à Síria, em 2011, Israel atacou com frequência o território do país árabe para apoiar os grupos terroristas, debilitar as posições do Exército sírio e deter a luta antiterrorista e anti-imperialista que ali se trava.
Israel raramente assume a autoria dos ataques na Síria, mas, ao longo da guerra, Damasco reiterou as acusações de violação da sua soberania e de ajuda militar, médica e logística aos grupos terroristas, por parte das forças sionistas.
Em Setembro de 2018, numa declaração pouco habitual, os militares israelitas admitiram ter realizado mais de 200 ataques na Síria nos 18 meses anteriores. Alegam ter destruído «centenas de alvos iranianos». (Abril)