
Separadas das famílias, as crianças capturadas a cruzar ilegalmente a fronteira com o México são enviadas para estes nebulosos «centros de detenção», pequenos Abu Ghraib onde não entram advogados, nem jornalistas, e presas dentro de «jaulas» (é esta a expressão que consta no relatório) sem cama nem latrina. Depois, os funcionários deitam fora «os pertences pessoais dos imigrantes, incluindo os seus documentos». E então começa a tortura. (avante.pt)