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A adesão nos três dias da paralisação que ontem terminou foi «elevada»: 100% nas Juntas Gerais e nos escritórios de Ugasko; 75% no Palácio Foral e nos gabinetes do Departamento das Finanças.
Para as trabalhadoras não existe «outra alternativa», tendo em conta o «aumento constante da carga laboral», o «ritmo de trabalho», os «mais de 20 postos de trabalho eliminados» e os «salários congelados desde 2010».
«A situação é insustentável» e a resposta da Garbialdi é insuficiente, afirmam as trabalhadoras, que acusam a empresa que as contrata de as explorar e de se recusar a negociar, «com a conivência da Deputação Foral da Bizkaia».
«Primeiro, privatiza o serviço e depois olha impassível como se precarizam as condições laborais das trabalhadoras que diariamente limpam os seus espaços», denunciam as funcionárias, referindo-se à Deputação.
No dia 28 de Maio, primeiro dos três dias da greve mais recente, trabalhadoras e sindicatos já tinham avisado que, se tudo continuasse na mesma, a luta iria prosseguir. Assim, foram agendadas para 4, 5 e 6 de Junho novas greves. / Ver: LAB